Trapiche

Após o jovem caído sair da floresta se dirige a cidade de Tulsa, na qual viviam a maior parte dos humanos. Muitas perguntas rondavam seus pensamentos como: “Para onde devo ir?”, “Como devo me chamar?” entre outras coisas.
Porém o que mais assombrava a mente do garoto era a voz que ele escutara a alguns segundos, uma voz sombria e misteriosa na qual não parecia mentir, e sim avisar.
Após uma longa caminhada por Tulsa o jovem para a beira de um riacho, onde havia um trapiche, caminhando com suas vestes ainda antigas e velhas, tinha passos leves os quais mal faziam barulho a madeira, o jovem então se senta em um dos bancos se pronunciando baixo:
- Onde devo ir... Tenho de descobrir alguma coisa sobre este lugar...
Zarathos mesmo sendo um vivente a muitos anos, não voltara ali a décadas, por este motivo não conhecia mais nada. Tudo estava diferente, até mesmo a aparência do lugar. Um flesh vem a mente do jovem, o único lugar que estaria intacto e onde estariam as maiores histórias de Tulsa e de todo o ocorrido durante os anos, A morada da noite.
Após uma breve pausa o jovem sentia-se melhor, balança seus ombros, e dos mesmos surgem asas... Não asas de um anjo, nem asas feitas por seus poderes, mas sim, asas de um caído, cinzas como a morte... O jovem então salta em direção a água, sem ao menos toca-la Zarathos plana por cima da mesma em direção a cidade novamente, porém agora, em direção a morada da noite.