Leitos
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Thomas Yakanoto
Elena Mallaby
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Elena Mallaby- Mensagens : 931
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Re: Leitos
por Thomas Yakanoto Seg Out 31, 2011 1:37 pm
Tudo aconteceu tão rápido.
Em um momento estava sozinho contemplando meu novo tesouro, e no outro estava cercado de garotas. Deve ser por isso que fui pego tão despreparado.... foi uma mescla de muitas sensações, mas o pior foi aquele beijo.
Foi com sentir meu corpo saindo dele mesmo. Não foi doloroso, mas foi a pior sensação que eu já havia experimentado, e duvido que algum dia experimente alguma pior. E no fim e me vi nu no escuro. Alguns fragmentos da minha própria memória vinham se manifestar como uma tela de cinema. Eu me vi com sete anos, treinando tiro ao alvo em um campo, me vi um pouco mais velho sozinho em uma estrada somente com uma mochila nas costas. E por ultimo me vi sozinho no meio de uma cidade, mas desta vez não era como uma tela de cinema, era como se eu realmente estivesse em uma cidade.
- Me chamo Charlote...
Me viro quase desesperadamente procurando ouvir de onde vinha esta voz, mas tudo que consigo ver são vitrines vazias das lojas abandonadas. Ando um pouco apressado em direção a loja mais próxima, quem saiba tivesse um cigarro para me acalmar.
- Ok, ele não esta respirando, mais acredito que ainda tenha tempo de vida não sei ao certo.
Olho para cima voltando a procurar. Eu acho que enlouqueceria desta forma. Meus próximos passos foram hesitantes e trêmulos. Porque não havia ninguém ali?
- Aos ouvidos daqueles que aqui estão aproveitem que os deixei vivos e digam adeus ao garoto que morre lentamente na sombra . . -
Desta vez eu não agüentei e acabei caindo de joelhos no chão com os olhos vidrados. Aquela voz não era humana e me assustava. Por longos minutos permaneci ajoelhado ate que desabei deitado no chão. Pensei em gritar por ajuda mas não sabia por quem chamar. Estava sozinho....
-Espero que essa ambulância não demore.-
Quase chorei de alivio ao ouvir uma voz humana novamente e aquilo me deu forçar para me erguer. Mas o cenário mudou mais uma vez e eu finalmente entendi o que havia acontecido, ou parte do ocorrido. Agora eu me via deitado em uma cama de hospital incapaz de me mover ou falar. Lentamente meus olhos foram se fechando e minha visão escurecendo, se ao menos conseguisse mover meus lábios...
- Char...te...
Então mais uma vez a escuridão foi tomando conta de mim. Eu juro que se saísse dessa iria parar de fumar. Tsc... como se fosse adiantar alguma coisa...
Em um momento estava sozinho contemplando meu novo tesouro, e no outro estava cercado de garotas. Deve ser por isso que fui pego tão despreparado.... foi uma mescla de muitas sensações, mas o pior foi aquele beijo.
Foi com sentir meu corpo saindo dele mesmo. Não foi doloroso, mas foi a pior sensação que eu já havia experimentado, e duvido que algum dia experimente alguma pior. E no fim e me vi nu no escuro. Alguns fragmentos da minha própria memória vinham se manifestar como uma tela de cinema. Eu me vi com sete anos, treinando tiro ao alvo em um campo, me vi um pouco mais velho sozinho em uma estrada somente com uma mochila nas costas. E por ultimo me vi sozinho no meio de uma cidade, mas desta vez não era como uma tela de cinema, era como se eu realmente estivesse em uma cidade.
- Me chamo Charlote...
Me viro quase desesperadamente procurando ouvir de onde vinha esta voz, mas tudo que consigo ver são vitrines vazias das lojas abandonadas. Ando um pouco apressado em direção a loja mais próxima, quem saiba tivesse um cigarro para me acalmar.
- Ok, ele não esta respirando, mais acredito que ainda tenha tempo de vida não sei ao certo.
Olho para cima voltando a procurar. Eu acho que enlouqueceria desta forma. Meus próximos passos foram hesitantes e trêmulos. Porque não havia ninguém ali?
- Aos ouvidos daqueles que aqui estão aproveitem que os deixei vivos e digam adeus ao garoto que morre lentamente na sombra . . -
Desta vez eu não agüentei e acabei caindo de joelhos no chão com os olhos vidrados. Aquela voz não era humana e me assustava. Por longos minutos permaneci ajoelhado ate que desabei deitado no chão. Pensei em gritar por ajuda mas não sabia por quem chamar. Estava sozinho....
-Espero que essa ambulância não demore.-
Quase chorei de alivio ao ouvir uma voz humana novamente e aquilo me deu forçar para me erguer. Mas o cenário mudou mais uma vez e eu finalmente entendi o que havia acontecido, ou parte do ocorrido. Agora eu me via deitado em uma cama de hospital incapaz de me mover ou falar. Lentamente meus olhos foram se fechando e minha visão escurecendo, se ao menos conseguisse mover meus lábios...
- Char...te...
Então mais uma vez a escuridão foi tomando conta de mim. Eu juro que se saísse dessa iria parar de fumar. Tsc... como se fosse adiantar alguma coisa...
Thomas Yakanoto- Mensagens : 12
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Re: Leitos
por Convidad Seg Out 31, 2011 3:07 pm
Segui os conselhos do bombeiro no cemitério despedindo-me das garotas e indo embora dali,tentando esquecer o que havia acontecido,apesar de saber que as tentativas seriam vãs.
Depois de uma longa caminhada sob a chuva pesada e o céu escuro de Tulsa,chego em casa,as roupas molhadas,a cabeça parecendo latejar.Eu havia realmente tentado esquecer aquela tarde e o garoto,mas as lembranças passavam como flashbacks na minha cabeça,deixando-me confusa e atordoada.
Finalmente levantei-me da cama,meu corpo parecendo pesar mais a cada movimento.Suspirei pegando o carro e dirigindo até o hospital,sem saber ao certo como eu acharia o garoto.
Depois de alguns arrastados minutos vagando pelo hospital encontro uma enfermeira capaz de dizer alguma informação de valia.Apenas alguns andares e encontro o garoto e seu respectivo quarto,para na porta olhando para o pequeno papel em minha mão,lendo e relendo o nome escrito em uma caligrafia rápida "Thomas Yakanoto". Aproximo-me da maca devagar,silenciosa,apenas ouvindo o sibilar alguns palavras que eu não era capaz de entender,ouvindo o bipe constante das máquinas de monitoramente.
Depois de uma longa caminhada sob a chuva pesada e o céu escuro de Tulsa,chego em casa,as roupas molhadas,a cabeça parecendo latejar.Eu havia realmente tentado esquecer aquela tarde e o garoto,mas as lembranças passavam como flashbacks na minha cabeça,deixando-me confusa e atordoada.
Finalmente levantei-me da cama,meu corpo parecendo pesar mais a cada movimento.Suspirei pegando o carro e dirigindo até o hospital,sem saber ao certo como eu acharia o garoto.
Depois de alguns arrastados minutos vagando pelo hospital encontro uma enfermeira capaz de dizer alguma informação de valia.Apenas alguns andares e encontro o garoto e seu respectivo quarto,para na porta olhando para o pequeno papel em minha mão,lendo e relendo o nome escrito em uma caligrafia rápida "Thomas Yakanoto". Aproximo-me da maca devagar,silenciosa,apenas ouvindo o sibilar alguns palavras que eu não era capaz de entender,ouvindo o bipe constante das máquinas de monitoramente.
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Re: Leitos
por Convidad Ter Nov 01, 2011 12:36 pm
Eu havia tentado esquecer, havia tentado ignorar todos os pensamentos que me levavam de volta para aquele cemitério, mas nada adiantou. Voltei para casa para receber as broncas de minha mãe por ter madrugado fora de casa, mas eu não estava com vontade de ouvir sermão naquele dia. Estava morrendo de sono, mas meus pensamentos não me permitiam dormir. Escondi a espada que eu havia pegado do garoto no meu quarto – afinal, o que eu faria andando com uma espada por ai? Não sou nenhuma caçadora – e sai de casa tentando evitar ser vista pela minha mãe, em outras palavras, sai escondida.
Inconscientemente acabei seguindo o caminho do Saint Francis Hospital, fato que percebi apenas quando me vi em frente a entrada do mesmo.
Uma visita... Pensei. Não custa nada...
Suspirei e adentrei vagarosamente o local.
Não foi muito difícil achar ele dentro daquele hospital, uma enfermeira me ajudou, ela mantinha um semblante um pouco desconfiado ao fazer isso, mas decidi ficar quieta sobre isso.
Aos adentrar a sala a primeira coisa que vejo fora Khristeen, ela também devia ter vindo visitar Thomas – pelo que a enfermeira havia me dito esse era seu nome.
Logo em seguida encarei o rapaz inconsciente na cama do hospital, agora que todo o nervosismo do momento havia passado, eu pude perceber que ele aparentava apenas dormir, calmo, sereno... Mas as lembranças do que aconteceram no cemitério impossibilitaram meus pensamentos de continuarem nesse caminho.
- Você o conhecia? – A pergunta escapou de meus lábios antes que eu pudesse impedir, olhei de relance para Khristeen, tentando inutilmente prever sua resposta.
Inconscientemente acabei seguindo o caminho do Saint Francis Hospital, fato que percebi apenas quando me vi em frente a entrada do mesmo.
Uma visita... Pensei. Não custa nada...
Suspirei e adentrei vagarosamente o local.
Não foi muito difícil achar ele dentro daquele hospital, uma enfermeira me ajudou, ela mantinha um semblante um pouco desconfiado ao fazer isso, mas decidi ficar quieta sobre isso.
Aos adentrar a sala a primeira coisa que vejo fora Khristeen, ela também devia ter vindo visitar Thomas – pelo que a enfermeira havia me dito esse era seu nome.
Logo em seguida encarei o rapaz inconsciente na cama do hospital, agora que todo o nervosismo do momento havia passado, eu pude perceber que ele aparentava apenas dormir, calmo, sereno... Mas as lembranças do que aconteceram no cemitério impossibilitaram meus pensamentos de continuarem nesse caminho.
- Você o conhecia? – A pergunta escapou de meus lábios antes que eu pudesse impedir, olhei de relance para Khristeen, tentando inutilmente prever sua resposta.
Convidad- Convidado
Re: Leitos
por Convidad Ter Nov 01, 2011 12:51 pm
Suspiro sentando-me em uma poltrona de couro marrom escuro,surpeendetemente confortável,posicionada ao lado da cama,os olhos vagando do
garoto para o quarto,os aparelhos ligados a ele,as pequenas gotas que
caíam do soro e novamente para o garoto,meus pensamentos ainda no
cemitério,transportando-me para longe dali.
Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha,olhando intrigada para
Thomas,levantando-me,pegando o prontuário aos pés da maca
dele,voltando-me a atirar na poltrona tentando decifrar o que estava
escrito ali.
- Você o conhecia?-eu ouço alguém perguntar,fazendo tirar os olhos da pequena prancheta que segurava,meu olhar encontrando-se com uma das garotas do cemitério,a mesma com quem eu havia esbarrada na escola há alguns dias atrás.
-Não.-eu respondo indiferente,voltando a olhar para o prontuário,lendo um pequena observação sobre os sinais vitais do garoto,pensando porque diabos aquela garota teimava em aparecer aonde eu estava.
garoto para o quarto,os aparelhos ligados a ele,as pequenas gotas que
caíam do soro e novamente para o garoto,meus pensamentos ainda no
cemitério,transportando-me para longe dali.
Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha,olhando intrigada para
Thomas,levantando-me,pegando o prontuário aos pés da maca
dele,voltando-me a atirar na poltrona tentando decifrar o que estava
escrito ali.
- Você o conhecia?-eu ouço alguém perguntar,fazendo tirar os olhos da pequena prancheta que segurava,meu olhar encontrando-se com uma das garotas do cemitério,a mesma com quem eu havia esbarrada na escola há alguns dias atrás.
-Não.-eu respondo indiferente,voltando a olhar para o prontuário,lendo um pequena observação sobre os sinais vitais do garoto,pensando porque diabos aquela garota teimava em aparecer aonde eu estava.
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Seg Nov 07, 2011 12:22 pm
Dorian parou a alguns metros do hospital, na frente de uma floricultura. Ele saiu do carro e comprou algumas flores. Como não fazia sentido ele pegar o carro novamente, foi à pé ao hospital, que estava a menos de duas quadras a frente. Lá chegando, tirou sua identidade e mostrou a uma das moças que estavam como atendentes, lhe falando a que veio, mas antes de ir perguntou se podia fazer uma rápida visita a filha. A moça fez que sim. Logo Dorian já estava no elevador indo para o andar em que estava sua filha. Ele saiu do elevador junto com alguns médicos que andavam apressados.
No quarto de sua filha não se ouvia nada além de sua repiração e o bip da máquina que marcava seus batimentos cardíacos. Dorian se pôs aolado dela e tirou uma mexa que lhe caia no rosto, colocando atrás da orelha. Dorian se curvou e beijou a testa de sua filha. Ela parecia tão quieta, como se estivesse dormindo. No mundo de sonhos de Dorian ela sempre sorria, mas na vida real, seu rosto não parecia demonstrar qualquer emoção, exceto tranquilidade. Dorian lhe falou o quanto a amava, depois prometeu a ela:
- Filha, se pode me escutar, eu quero que saiba que eu farei tudo que me for possivel para lhe tirar daí. Tudo.
dorian a abraçou e lhe beijou novamente a testa, em despediada. Quando saiu do quarto, lágrimas lheperpassavam o rosto. Ele as secou, depois voltou ao elevador, agora se dirigindo ao andar em que estavam o sr.Yakanoto e as duas senhoritas que haviam testemunhado o ocorrido. Dorian limpou o rosto o máximo que pôde antes de sair do elevador. Assim que chegou ao andar, ele saiu, indo na direção do quarto de Thomas, onde podê ver que estavam as duas meninas. Ao se aproximar, ele limpou a garganta, chamando a atenção para si e falou, olhando alternadamente para as meninas :
- As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto ? - disse Dorian, um tanto incerto a quem era quem. - Bem,desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por favor.
No quarto de sua filha não se ouvia nada além de sua repiração e o bip da máquina que marcava seus batimentos cardíacos. Dorian se pôs aolado dela e tirou uma mexa que lhe caia no rosto, colocando atrás da orelha. Dorian se curvou e beijou a testa de sua filha. Ela parecia tão quieta, como se estivesse dormindo. No mundo de sonhos de Dorian ela sempre sorria, mas na vida real, seu rosto não parecia demonstrar qualquer emoção, exceto tranquilidade. Dorian lhe falou o quanto a amava, depois prometeu a ela:
- Filha, se pode me escutar, eu quero que saiba que eu farei tudo que me for possivel para lhe tirar daí. Tudo.
dorian a abraçou e lhe beijou novamente a testa, em despediada. Quando saiu do quarto, lágrimas lheperpassavam o rosto. Ele as secou, depois voltou ao elevador, agora se dirigindo ao andar em que estavam o sr.Yakanoto e as duas senhoritas que haviam testemunhado o ocorrido. Dorian limpou o rosto o máximo que pôde antes de sair do elevador. Assim que chegou ao andar, ele saiu, indo na direção do quarto de Thomas, onde podê ver que estavam as duas meninas. Ao se aproximar, ele limpou a garganta, chamando a atenção para si e falou, olhando alternadamente para as meninas :
- As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto ? - disse Dorian, um tanto incerto a quem era quem. - Bem,desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por favor.
Dorian H. Rahn- Lobisomens
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Re: Leitos
por Convidad Seg Nov 07, 2011 4:04 pm
Estava distraída,perdida em meus próprios pensamentos,relembrando os acontecimentos do dia,vozes parecendo ressoar em minha cabeça que latejava de um modo desagradável.
Ouço alguém se aproximar,tiro os olhos lentamente da prancheta que segurava deparando-me com um homem alto,não pareciam muito velho,tinha um ar sério,porém triste.
-As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto ? Bem,desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar
simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a
vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda
historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei
que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo
assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por
favor.-eu o ouço escutando as palavras com atenção,soltando um leve suspiro ao ouví-lo terminar de falar.
-Prazer Sr. Dorian.Sou a Khristeen.-eu digo ouvindo meu sotaque russo enquanto eu pronunciava meu nome.-Bem,a história é um pouco confusa...-eu começo a dizer,olhando de relance para a outra garota.-Estávamos no cemitério,o garoto me chamou a atenção,ouvimos algumas vozes estranhas e ele apareceu quase morto a porta de uma capela antiga...-eu digo tendo flashbakcs de tudo que acontecera,falando rápida em meu sotaque,cansada de tudo aquilo.
Ouço alguém se aproximar,tiro os olhos lentamente da prancheta que segurava deparando-me com um homem alto,não pareciam muito velho,tinha um ar sério,porém triste.
-As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto ? Bem,desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar
simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a
vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda
historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei
que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo
assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por
favor.-eu o ouço escutando as palavras com atenção,soltando um leve suspiro ao ouví-lo terminar de falar.
-Prazer Sr. Dorian.Sou a Khristeen.-eu digo ouvindo meu sotaque russo enquanto eu pronunciava meu nome.-Bem,a história é um pouco confusa...-eu começo a dizer,olhando de relance para a outra garota.-Estávamos no cemitério,o garoto me chamou a atenção,ouvimos algumas vozes estranhas e ele apareceu quase morto a porta de uma capela antiga...-eu digo tendo flashbakcs de tudo que acontecera,falando rápida em meu sotaque,cansada de tudo aquilo.
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Re: Leitos
por Convidad Sex Nov 11, 2011 6:56 pm
- Não.
Ela responde secamente, obrigando-me a revirar os olhos.
Me direcionei calmamente a outra poltrona do lugar e sento-me ali mesmo, com o intuito de descansar um pouco, mas me arrependi assim que meu corpo encostou no couro da poltrona, pois lembrei-me de que eu não havia dormido e meus olhos pesaram instantaneamente.
Abri minha bolsa na esperança de achar algo que me distraísse... Vi de relance a tela do meu celular mostrando uma chamada perdida.
Mamãe...
Pensei reprimindo um gemido, depois eu teria que me resolver com ela.
Achei um pequeno bloco de notas e uma caneta preta perdidos, abri calmamente o bloco até encontrar uma pagina em branco e comecei a desenhar. Eu gostava de desenhar, mas entre estudos, trabalho e ser líder de torcida não me restava muito tempo para me dedicar ao desenho, além do mais, eu não queria acabar como a professora de Artes... Prefiro ficar nos meus planos de vida mesmo, o que não significava que eu não poderia usar o desenho pra me divertir às vezes.
Aos poucos via a forma que desde ontem me assustava ser formada pela ponta da caneta. Um manto cobria seu corpo quase que inteiro, mas o rosto frio e inexpressível era bem visível, junto aos lábios, que me causavam calafrios.
Eu estava tão concentrada no meu desenho que nem havia percebido a entrada de um moço na sala, percebi sua presença apenas quando ele falou, se dirigindo a mim e a Khristeen:
- As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto? Bem, desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por favor.
Gelei ao ouvir a palavra “vampiro”, aquela coisa seria um daqueles seres insignificantes que morava na “Morada da Noite”?
Olhei mais uma vez para a imagem que eu havia desenhado no bloco de notas.
Mas... Não parecia um vamp...
Khristeen logo se precipitou e disse:
- Prazer Sr. Dorian.Sou a Khristeen. Bem,a história é um pouco confusa... Estávamos no cemitério, o garoto me chamou a atenção, ouvimos algumas vozes estranhas e ele apareceu quase morto a porta de uma capela antiga...
Assenti minimamente a suas palavras e digo:
- Não tenho certeza se aquela coisa era um vampiro... – Eu não me importei em apresentar-me, ele obviamente já sabia o meu nome, e seria mentira dizer que era um prazer conhecê-lo, principalmente nas circunstâncias em que nos encontrávamos – Parecia algo bem pior... – Completei.
Meu tom acabou saindo um pouco arrogante... Acho que por mania mesmo, eu já era acostumada com aquele tom desde muito tempo, mas não me importei em parecer ressentida por tratá-los com grossura, afinal, eu não estava...
Ela responde secamente, obrigando-me a revirar os olhos.
Me direcionei calmamente a outra poltrona do lugar e sento-me ali mesmo, com o intuito de descansar um pouco, mas me arrependi assim que meu corpo encostou no couro da poltrona, pois lembrei-me de que eu não havia dormido e meus olhos pesaram instantaneamente.
Abri minha bolsa na esperança de achar algo que me distraísse... Vi de relance a tela do meu celular mostrando uma chamada perdida.
Mamãe...
Pensei reprimindo um gemido, depois eu teria que me resolver com ela.
Achei um pequeno bloco de notas e uma caneta preta perdidos, abri calmamente o bloco até encontrar uma pagina em branco e comecei a desenhar. Eu gostava de desenhar, mas entre estudos, trabalho e ser líder de torcida não me restava muito tempo para me dedicar ao desenho, além do mais, eu não queria acabar como a professora de Artes... Prefiro ficar nos meus planos de vida mesmo, o que não significava que eu não poderia usar o desenho pra me divertir às vezes.
Aos poucos via a forma que desde ontem me assustava ser formada pela ponta da caneta. Um manto cobria seu corpo quase que inteiro, mas o rosto frio e inexpressível era bem visível, junto aos lábios, que me causavam calafrios.
Eu estava tão concentrada no meu desenho que nem havia percebido a entrada de um moço na sala, percebi sua presença apenas quando ele falou, se dirigindo a mim e a Khristeen:
- As senhoritas devem ser Charlote Drummond e Khristeen Howard, correto? Bem, desculpem o incomodo, sou Dorian H. Rahn, podem me chamar simplesmente por Dorian. Sou o encarregado dos assuntos referentes a vampiros na cidade. E me foi pedido que viesse aqui para saber de toda historia dos acontecimentos passados no cemitério Boot Hill. Bem, sei que devem estar ainda um tanto chocadas com os acontecimentos, mesmo assim, gostaria que me contassem o que puderem sobre o ocorrido, por favor.
Gelei ao ouvir a palavra “vampiro”, aquela coisa seria um daqueles seres insignificantes que morava na “Morada da Noite”?
Olhei mais uma vez para a imagem que eu havia desenhado no bloco de notas.
Mas... Não parecia um vamp...
Khristeen logo se precipitou e disse:
- Prazer Sr. Dorian.Sou a Khristeen. Bem,a história é um pouco confusa... Estávamos no cemitério, o garoto me chamou a atenção, ouvimos algumas vozes estranhas e ele apareceu quase morto a porta de uma capela antiga...
Assenti minimamente a suas palavras e digo:
- Não tenho certeza se aquela coisa era um vampiro... – Eu não me importei em apresentar-me, ele obviamente já sabia o meu nome, e seria mentira dizer que era um prazer conhecê-lo, principalmente nas circunstâncias em que nos encontrávamos – Parecia algo bem pior... – Completei.
Meu tom acabou saindo um pouco arrogante... Acho que por mania mesmo, eu já era acostumada com aquele tom desde muito tempo, mas não me importei em parecer ressentida por tratá-los com grossura, afinal, eu não estava...
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Seg Nov 14, 2011 1:25 pm
Dorian ouviu atentamente a menina que se identificou como Khirsteen. Ela foi bem objetiva, rápida. A outra menina, que presumiu ser Charlote ouviu a outra, mostrando pouco interresse, ela parecia mais...envolvida. Então, quando Khirsteen terminou a menina que ouviu calada surpreendeu Dorian totalmente. Não era um vampiro, ela havia dito. Então o que podia ter sido ? Uma outra raça de não-humanos ? Hum... Dorian tinha o dever de saber mais. Khirsteen, pelo que havia dito, não parecia saber muito além do que disse, por isso não era necessário lhe espantar ainda mais. Esse tipo de informação podia causar pânico, o Povo da Fé era um exemplo disso, pânico e medo sempre podem se tornar ódio e violência, notícias sobre uma nova espécie de humanóides podiam causar isso muito rápidamente, ainda mais naquela situação, por isso Dorian rápidamente riu, logo depois de a menina ter falado.
- Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes- disse Dorian no tom que os adultos costumam quando as crianças falam sobre fadas e outras coisas que não existem. Dorian realmente odiava esse tom.- De qualquer modo, você parece bastante cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone.
Dorian, depois de dar um cartão com seu número, encaminhou a até a saida e fechou a porta do quarto assim que ela saiu. Dorian suspirou e olhou diretamente para Charlote.
- Desculpe por ter falado que você mentiu, a outra menina parecia não saber muito mas do que disse e sempre é bom não causar pânico. Pânico pode se tornar ódio, e como ainda desconhecemos totalmente suas razões, essa nova raça se torna ainda mais perigosa. - Dorian fez uma pausa e continuou - O que lhe levou a concluir que não era um vampiro ?
Dorian olhava diretamente nos olhos de Charlote, como se caso conseguisse se concentrar o suficiente ele pudesse ver o que a garota queria dizer.
- Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes- disse Dorian no tom que os adultos costumam quando as crianças falam sobre fadas e outras coisas que não existem. Dorian realmente odiava esse tom.- De qualquer modo, você parece bastante cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone.
Dorian, depois de dar um cartão com seu número, encaminhou a até a saida e fechou a porta do quarto assim que ela saiu. Dorian suspirou e olhou diretamente para Charlote.
- Desculpe por ter falado que você mentiu, a outra menina parecia não saber muito mas do que disse e sempre é bom não causar pânico. Pânico pode se tornar ódio, e como ainda desconhecemos totalmente suas razões, essa nova raça se torna ainda mais perigosa. - Dorian fez uma pausa e continuou - O que lhe levou a concluir que não era um vampiro ?
Dorian olhava diretamente nos olhos de Charlote, como se caso conseguisse se concentrar o suficiente ele pudesse ver o que a garota queria dizer.
Dorian H. Rahn- Lobisomens
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Re: Leitos
por Convidad Seg Nov 14, 2011 2:17 pm
Ouço a garota falar,com certeza com mais detalhes do que eu o fizera.Nao gostava de ser interrogada,nao gostava de tocar em alguns assuntos.Geralmente respondia apenas o que julgava necessário.
Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes. De qualquer modo, você parece bastante
cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se
precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone. -eu o ouço falar,soltando um suspiro,pegando o cartão e saindo do quarto.
Nao iria sair dali,eu nao era boba o suficiente para não saber que o que acontecera no cemitério era algo sério.Párei do lado de fora da porta,encostando-me a parede gelada do local,passando os olhos inúmeras vezes pelo cartão,reproduzindo as cenas que haviam ocorrido com um pequeno filme em minha cabeça.
Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes. De qualquer modo, você parece bastante
cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se
precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone. -eu o ouço falar,soltando um suspiro,pegando o cartão e saindo do quarto.
Nao iria sair dali,eu nao era boba o suficiente para não saber que o que acontecera no cemitério era algo sério.Párei do lado de fora da porta,encostando-me a parede gelada do local,passando os olhos inúmeras vezes pelo cartão,reproduzindo as cenas que haviam ocorrido com um pequeno filme em minha cabeça.
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Re: Leitos
por Convidad Sáb Nov 19, 2011 12:54 am
Não sei o porquê, mas após minhas palavras parece que o clima ficou mais tenso no local. Dorian me encarou espantado e logo em seguida disse com incredulidade [?] :
- Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes.
Me segurei para não soltar uma risada irônica, me contendo apenas com um olha de: “Era eu quem estava lá, certo?”. Por algum motivo o homem logo tratou de se livrar de Khristeen, entranhei suas palavras:
- De qualquer modo, você parece bastante cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone.
Olhei a cena incrédula, ele estava quase expulsando a garota do lugar... Me perguntei se quando eu saísse ele me ofereceria um cartão também. Revirei os olhos, a primeira coisa que faria quando chegasse em casa seria jogá-lo fora, não queria nada que me lembrasse dessa minha “pequena” aventura.
Assim que Khristeen saiu ele logo se virou para mim e disse, me surpreendendo:
- Desculpe por ter falado que você mentiu, a outra menina parecia não saber muito mas do que disse e sempre é bom não causar pânico. Pânico pode se tornar ódio, e como ainda desconhecemos totalmente suas razões, essa nova raça se torna ainda mais perigosa. – Ele fez uma pausa e logo continuou - O que lhe levou a concluir que não era um vampiro?
Olhei confusa para ele e em seguida suspirei derrotada, olhei de relance para a porta fechada, não tinha certeza se estávamos realmente sozinhos, mas, a meu ver, isso não faria diferença.
- Tem dois principais motivos, o primeiro... É a aparência, pelo pouco que sei de vampiros aqui... Sei que alguns deles conseguem se misturar entre nós, mas aquela coisa... Nem que quisesse poderia se passar por um de nós, ela emanava terror por onde quer que passasse, era... Feia em si. Não sei como te descrever, só estando lá para você saber com clareza. Bem... O segundo motivo... A sensação que ela me causava, acho que não só a mim... Era algo indescritível, eu nem sabia sua existência e já a temia, e tem também o que ela faz com o garoto... – Falo dando uma breve olhada para o jovem inconsciente – Você disse que alguns vampiros podiam assustar, mas aquela coisa... Ela podia fazer coisas bem piores...
Abaixei a cabeça pousando o olhar em meu desenho, será que um dia eu a reencontraria...?
- Você deve ter visto alguma coisa que a assustou demais, só isso. Alguns vampiros podem realmente assustar, às vezes.
Me segurei para não soltar uma risada irônica, me contendo apenas com um olha de: “Era eu quem estava lá, certo?”. Por algum motivo o homem logo tratou de se livrar de Khristeen, entranhei suas palavras:
- De qualquer modo, você parece bastante cansada, senhorita Howard, não seria melhor ir para casa, descanse, se precisarmos de você, nós temos seu endereço. E esse é meu telefone.
Olhei a cena incrédula, ele estava quase expulsando a garota do lugar... Me perguntei se quando eu saísse ele me ofereceria um cartão também. Revirei os olhos, a primeira coisa que faria quando chegasse em casa seria jogá-lo fora, não queria nada que me lembrasse dessa minha “pequena” aventura.
Assim que Khristeen saiu ele logo se virou para mim e disse, me surpreendendo:
- Desculpe por ter falado que você mentiu, a outra menina parecia não saber muito mas do que disse e sempre é bom não causar pânico. Pânico pode se tornar ódio, e como ainda desconhecemos totalmente suas razões, essa nova raça se torna ainda mais perigosa. – Ele fez uma pausa e logo continuou - O que lhe levou a concluir que não era um vampiro?
Olhei confusa para ele e em seguida suspirei derrotada, olhei de relance para a porta fechada, não tinha certeza se estávamos realmente sozinhos, mas, a meu ver, isso não faria diferença.
- Tem dois principais motivos, o primeiro... É a aparência, pelo pouco que sei de vampiros aqui... Sei que alguns deles conseguem se misturar entre nós, mas aquela coisa... Nem que quisesse poderia se passar por um de nós, ela emanava terror por onde quer que passasse, era... Feia em si. Não sei como te descrever, só estando lá para você saber com clareza. Bem... O segundo motivo... A sensação que ela me causava, acho que não só a mim... Era algo indescritível, eu nem sabia sua existência e já a temia, e tem também o que ela faz com o garoto... – Falo dando uma breve olhada para o jovem inconsciente – Você disse que alguns vampiros podiam assustar, mas aquela coisa... Ela podia fazer coisas bem piores...
Abaixei a cabeça pousando o olhar em meu desenho, será que um dia eu a reencontraria...?
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Seg Nov 21, 2011 8:28 am
Dorian ouviu atentamente o que Charlote dissera. Ele pôde notar pelo modo como ela falava que o incidente havia chocado-a bastante, por essa razão, ou talvez pela menina
fazê-lo lembrar de sua própria filha, ele decidiu que não iria alongar mais
aquele interrogatório. Dorian se aproximou da pnde a menina estava sentada e se
abaixou, se equilibrando sobre um joelho de modo a ficar olhando diretamente
para ela. Dorian olhou diretamente para seus olhos, pareciam marcados com a
tristeza e o medo por aquele acontecimento, ele colocou uma mexa do cabelo da
garoto para atrás de sua orelha, olhou fixamente seus olhos e disse, paternalmente:
-Tudo vai ficar bem agora. Thomas vai melhorar logo ecom sorte e tempo a
lembrança daquela coisa vai ser apagada de sua memória. Eu quero que você tente se concentrar ao máximo para tirar tudo isso da sua cabeça. - Dorian deu um meio sorriso e se levantou - Ok, agora eu acho que temos de ir embora, pois o horário de visitas terminou. - Dorian estendeu sua mão para a menina e com a outra pegou seu cartão - Fique com o meu telefone, qualquer coisa que precisar, é só me ligar. Muito obrigado por sua ajuda neste caso. Vá para casa e descanse bastante, seu corpo e mente precisam disso.
Dorian esperou um pouco caso ela quisesse dizer mais alguma coisa, depois abriu a porta e esperou que ela saisse, para seguí-la. Assim que saiu, ele percebeu que Khirsteen estava do
lado de fora.
- Senhorita Howard, achei que havia ido para casa. - esperou um pouco para o caso de ela dizer e continuou - Até daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma coisa mais ?
Dorian olhou seu relógio e percebeu já ser o fim da tarde, o tempo havia passado muito mais rápido do que achara.
fazê-lo lembrar de sua própria filha, ele decidiu que não iria alongar mais
aquele interrogatório. Dorian se aproximou da pnde a menina estava sentada e se
abaixou, se equilibrando sobre um joelho de modo a ficar olhando diretamente
para ela. Dorian olhou diretamente para seus olhos, pareciam marcados com a
tristeza e o medo por aquele acontecimento, ele colocou uma mexa do cabelo da
garoto para atrás de sua orelha, olhou fixamente seus olhos e disse, paternalmente:
-Tudo vai ficar bem agora. Thomas vai melhorar logo ecom sorte e tempo a
lembrança daquela coisa vai ser apagada de sua memória. Eu quero que você tente se concentrar ao máximo para tirar tudo isso da sua cabeça. - Dorian deu um meio sorriso e se levantou - Ok, agora eu acho que temos de ir embora, pois o horário de visitas terminou. - Dorian estendeu sua mão para a menina e com a outra pegou seu cartão - Fique com o meu telefone, qualquer coisa que precisar, é só me ligar. Muito obrigado por sua ajuda neste caso. Vá para casa e descanse bastante, seu corpo e mente precisam disso.
Dorian esperou um pouco caso ela quisesse dizer mais alguma coisa, depois abriu a porta e esperou que ela saisse, para seguí-la. Assim que saiu, ele percebeu que Khirsteen estava do
lado de fora.
- Senhorita Howard, achei que havia ido para casa. - esperou um pouco para o caso de ela dizer e continuou - Até daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma coisa mais ?
Dorian olhou seu relógio e percebeu já ser o fim da tarde, o tempo havia passado muito mais rápido do que achara.
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Re: Leitos
por Convidad Seg Nov 21, 2011 10:22 am
- Senhorita Howard, achei que havia ido para casa. -eu ouvi o tal Dorian falar,fazendo-me abrir os olhos e desencostar-me da parede.-Até
daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a
sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma
coisa mais ?-ele continua fazendo-me suspirar e assopra uma mecha do cabelo do rosto.
-É,mas parece que eu não fui.-eu respondi indiferente,colocando o cartão que havia recebido no bolso dos jeans,dando um sorrissinho forçado para os dois,entrando novamente no quarto a fim de colocar o prontuário médico do garoto em seu devido lugar,olhando-o inconsciente,o bipe do aparelho que lhe controlava a pulsação enchendo o quarto,enquanto eu lamentava pelo que quer que havia acontecido a ele.
daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a
sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma
coisa mais ?-ele continua fazendo-me suspirar e assopra uma mecha do cabelo do rosto.
-É,mas parece que eu não fui.-eu respondi indiferente,colocando o cartão que havia recebido no bolso dos jeans,dando um sorrissinho forçado para os dois,entrando novamente no quarto a fim de colocar o prontuário médico do garoto em seu devido lugar,olhando-o inconsciente,o bipe do aparelho que lhe controlava a pulsação enchendo o quarto,enquanto eu lamentava pelo que quer que havia acontecido a ele.
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Re: Leitos
por Convidad Ter Nov 22, 2011 12:27 am
Saint Francis Hospital
Leito de Thomas, post de número #004, Conversando com Dorian, vestindo isso , Impaciente e com raiva
E le me encara por alguns instantes, ele serenamente coloca uma mecha de meu cabelo atrás de minha orelha e fala me olhando nos olhos:
- Tudo vai ficar bem agora. Thomas vai melhorar logo e com sorte e tempo a
lembrança daquela coisa vai ser apagada de sua memória. Eu quero que você tente se concentrar ao máximo para tirar tudo isso da sua cabeça. – Seu tom fez um pequeno sorriso brotar em meu rosto. Era algo... Paternal, ao menos era o que eu considerava paternal, pois nunca tive um pai para falar comigo nesse tom... O homem logo se levantou e disse: - Ok, agora eu acho que temos de ir embora, pois o horário de visitas terminou. – Ele me estende um cartão e eu o pego meio hesitante - Fique com o meu telefone, qualquer coisa que precisar, é só me ligar. Muito obrigado por sua ajuda neste caso. Vá para casa e descanse bastante, seu corpo e mente precisam disso.Ele estava certo... Eu já devia estar demonstrado sinais de cansaço. Eu não havia dormido. Não queria imaginar o meu estado agora...
Me levantei e sorri em agradecimento ao vê-lo abrir a porta e saio sendo logo seguida por ele.
Apenas quando passei percebi a presença de Khristeen no local, a olhei com desprezo. Ela estava indiscretamente ouvindo minha conversa com Dorian, não que eu fosse a pessoa mais educada do mundo, mas meu humor no momento não estava para isso.
- Senhorita Howard, achei que havia ido para casa. – Dorian disse educadamente e continuou:- Até daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma coisa mais?
- É, mas parece que eu não fui.
Ela fala indiferentemente, entrando novamente na sala logo em seguida.
Revirei os olhos e falei de modo audível e arrogante:
- Percebe-se.
Me virei para ter um visão melhor da loira e disse:
- Eu não sei o que a Srtª Educação fazia ouvindo a conversa. Mas se eu fosse ela... Não brincaria com o sobrenatural dessa maneira. – Olhei para ela lhe falando diretamente – Não brinque com fogo garota, digo que tem muito a perder com isso. Se eu fosse você, iria para casa e tentaria esquecer o que aconteceu naquele cemitério. Pois, caso não o faça, vai se meter em coisas indesejadas, e acredite, isso não é algo que queira fazer.Em seguida me viro para Dorian e lhe falo um pequeno agradecimento, dezessete anos vivendo naquela cidade me ensinaram muita coisa. Mas eu não perderia meu tempo tentando avisar a garota.
Peguei minha bolsa, tendo a sensação de que esqueci de algo e saí dali.
Notes: Esqueci o bloco de Notas. Encerrado {continua na entrada do hospital}
- Tudo vai ficar bem agora. Thomas vai melhorar logo e com sorte e tempo a
lembrança daquela coisa vai ser apagada de sua memória. Eu quero que você tente se concentrar ao máximo para tirar tudo isso da sua cabeça. – Seu tom fez um pequeno sorriso brotar em meu rosto. Era algo... Paternal, ao menos era o que eu considerava paternal, pois nunca tive um pai para falar comigo nesse tom... O homem logo se levantou e disse: - Ok, agora eu acho que temos de ir embora, pois o horário de visitas terminou. – Ele me estende um cartão e eu o pego meio hesitante - Fique com o meu telefone, qualquer coisa que precisar, é só me ligar. Muito obrigado por sua ajuda neste caso. Vá para casa e descanse bastante, seu corpo e mente precisam disso.Ele estava certo... Eu já devia estar demonstrado sinais de cansaço. Eu não havia dormido. Não queria imaginar o meu estado agora...
Me levantei e sorri em agradecimento ao vê-lo abrir a porta e saio sendo logo seguida por ele.
Apenas quando passei percebi a presença de Khristeen no local, a olhei com desprezo. Ela estava indiscretamente ouvindo minha conversa com Dorian, não que eu fosse a pessoa mais educada do mundo, mas meu humor no momento não estava para isso.
- Senhorita Howard, achei que havia ido para casa. – Dorian disse educadamente e continuou:- Até daria carona a vocês, mas preciso ir para a House of Night falar com a sua diretora, ou como chamam Alta Sacerdotisa. Então, precisam de alguma coisa mais?
- É, mas parece que eu não fui.
Ela fala indiferentemente, entrando novamente na sala logo em seguida.
Revirei os olhos e falei de modo audível e arrogante:
- Percebe-se.
Me virei para ter um visão melhor da loira e disse:
- Eu não sei o que a Srtª Educação fazia ouvindo a conversa. Mas se eu fosse ela... Não brincaria com o sobrenatural dessa maneira. – Olhei para ela lhe falando diretamente – Não brinque com fogo garota, digo que tem muito a perder com isso. Se eu fosse você, iria para casa e tentaria esquecer o que aconteceu naquele cemitério. Pois, caso não o faça, vai se meter em coisas indesejadas, e acredite, isso não é algo que queira fazer.Em seguida me viro para Dorian e lhe falo um pequeno agradecimento, dezessete anos vivendo naquela cidade me ensinaram muita coisa. Mas eu não perderia meu tempo tentando avisar a garota.
Peguei minha bolsa, tendo a sensação de que esqueci de algo e saí dali.
Notes: Esqueci o bloco de Notas. Encerrado {continua na entrada do hospital}
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Re: Leitos
por Convidad Ter Nov 22, 2011 2:54 pm
Rio alto ao ouvir a garota falar.Sentei-me na poltrona,ouvindo o discurso patético,dela,observando- a ir embora logo depois.
Eu não estava ouvindo a conversa deles,estava distraída demais com meus próprios pensamentos e se o fizesse não faria de forma tão perceptível.
Eu não gostava daquela garota,e isso não era novidade,nem algo que eu tentasse esconder.Não tinha obrigação de ser simpática com ninguém,não tinha obrigação de provar nada a ninguém.
Suspirei girando a chave do carro em minha mão,pensando no que faria a seguir,aonde iria,nenhum lugar parecendo-me convidativo o suficiente.Larguei o prontuário médico do garoto em cima de uma mesinha ao lado do leito de Thomas,olhando para o teto,para as paredes brancas,analisando uma vez mais minhas opções.
Eu não estava ouvindo a conversa deles,estava distraída demais com meus próprios pensamentos e se o fizesse não faria de forma tão perceptível.
Eu não gostava daquela garota,e isso não era novidade,nem algo que eu tentasse esconder.Não tinha obrigação de ser simpática com ninguém,não tinha obrigação de provar nada a ninguém.
Suspirei girando a chave do carro em minha mão,pensando no que faria a seguir,aonde iria,nenhum lugar parecendo-me convidativo o suficiente.Larguei o prontuário médico do garoto em cima de uma mesinha ao lado do leito de Thomas,olhando para o teto,para as paredes brancas,analisando uma vez mais minhas opções.
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Sex Nov 25, 2011 7:36 am
Dorian estava prestes, quando notou um bloco de notas perto da poltrona, bloco que fora usado por Charlote. Dorian "acidentalmente" derrubou sua própria caneta, se abaixando para pegá-la, ele pegou também o bloco. Depois, se dirgiu a porta, mas antes se virou e disse a menina que ali se encontrava:
-Srta. Howard, é melhor que não fique por muito tempo, ou acabarão por lhe expulsar. Como disse antes, vá para casa, descanse e tente esquecer tudo o que se recorda do ocorrido. -disse no tom paternal, fazendo uma pausa para que ela respondesse - Adeus, espero não tenhamos de nos encontrar novamente, pelo menos não em tais circunstâncias.Dorian esperou por qualquer possivel resposta da menina, depois foi embora do hospital.
(Encerrado)
-Srta. Howard, é melhor que não fique por muito tempo, ou acabarão por lhe expulsar. Como disse antes, vá para casa, descanse e tente esquecer tudo o que se recorda do ocorrido. -disse no tom paternal, fazendo uma pausa para que ela respondesse - Adeus, espero não tenhamos de nos encontrar novamente, pelo menos não em tais circunstâncias.Dorian esperou por qualquer possivel resposta da menina, depois foi embora do hospital.
(Encerrado)
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Seg Dez 12, 2011 7:22 am
Dorian parou o carro quase na frente do hospital, não tinha tempo a perder, seu coração batia forte, quase como se cada batida pudesse ser a última. Dorian andava devagar, pois nesse momento podia ver pouca coisa além das lágrimas que lhe escapavam aos olhos, lágrimas que ele tinha segurado durante tanto tempo de tristeza e abatimento. aquelas eram as lágrimas que o trabalho havia barrado, agora a barragem estava destruida e o rio fluia como uma enchente em seu rosto. Mas ele sabia que não podia deixar sua filha vê-lo daquele jeito, ela deveria ver o homem forte e bravo que faria qualquer coisa por ela, não o homem fraco e quaebrado que Dorian era no momento. Ele entrou no hospital indo diretamente ao banheiro, ele lavou aquelas lágrimas que traiam sua aflição e se tornou novamente o homem forte e bravo que deveria ser, fazendo sumir o homem que chorou por semanas quando sua filha entrou em coma. Dorian era mais uma vez Dorian Harris Rahn, o forte e bravo, o guerreiro, o guardião, o pai. Dorian mostrou sua identidade para a mulher na recepção do hospital e sem nem mesmo parar, entrou no elevador apertando o botão do andar de sua filha. A porta mal estava aberta quando ele passou rápido, Dorian parou em frente a porta do quarto de sua filha. Ele parou. Segundos, minutos. Ele abriu a porta.
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Re: Leitos
por Sophie H. Wernhölen Ter Dez 13, 2011 10:45 am
Era estranho toda aquela situação, em um dia alegre e sorridente, no outro presa a uma cama de hospital sem conseguir expressar todo e qualquer desejo, pessoas saindo e entrando do quarto enquanto eu continuava ali adormecida perdida no vazio da escuridão.
Lembranças? Não eu não tinha nenhuma, era como estar presa em uma sala a vácuo que era o meu próprio corpo, sem sentido de nada apenas de algumas vozes, e a que mais me enlouquecia para responder era a do meu pai, eu lembrava a penas dele, minha mãe também aparecia porém em raras vezes, acho que aquilo doía demais para ela o que a mantinha longe.
Quantos anos eu tinha agora? Quanto tempo se passou enquanto eu dormia em meu próprio cárcere? Talvez 50? 17?Eu não saberia responder... E a falta de um relógio me era angustiante, sem previsão para o fim de tudo aquilo ou um recomeço talvez, mas eu não tinha esperanças, apenas a espera da morte.
Estava presa em meu torpor diário, quando ouço a porta abrir e sinto uma energia nova no ambiente, algo havia mudado, o dia estava estranho eu sentia isso em minha alma, como se houvesse algo a mais misturado a um cheiro de chuva quase celestial, e quando ele entrou algo se completou.
Lembranças? Não eu não tinha nenhuma, era como estar presa em uma sala a vácuo que era o meu próprio corpo, sem sentido de nada apenas de algumas vozes, e a que mais me enlouquecia para responder era a do meu pai, eu lembrava a penas dele, minha mãe também aparecia porém em raras vezes, acho que aquilo doía demais para ela o que a mantinha longe.
Quantos anos eu tinha agora? Quanto tempo se passou enquanto eu dormia em meu próprio cárcere? Talvez 50? 17?Eu não saberia responder... E a falta de um relógio me era angustiante, sem previsão para o fim de tudo aquilo ou um recomeço talvez, mas eu não tinha esperanças, apenas a espera da morte.
Estava presa em meu torpor diário, quando ouço a porta abrir e sinto uma energia nova no ambiente, algo havia mudado, o dia estava estranho eu sentia isso em minha alma, como se houvesse algo a mais misturado a um cheiro de chuva quase celestial, e quando ele entrou algo se completou.
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Re: Leitos
por Narrador Ter Dez 13, 2011 11:22 am
Dorian entrou no quarto e foi indo vacilante até a garota, o
filete de luz que a sacerdotisa havia direcionado até ele agora se desprendia
de seu corpo como que querendo em desespero encontrar alguém em que pudesse se
agarrar, outra coisa também estava no ar , um filete azul de energia.
Como que dançando no ar a energia prateada se encontrou com
a azulada essência da pequena anja, que
agora tivera seu corpo mudado, espírito e cura, era o que os dois formavam, o espírito
celeste e a cura da sacerdotisas, os dois dançando rindo como duas crianças,
brincavam indo até a menina e beijando suas faces, deixando-a rosada, enquanto
a curavam, primeiro os batimentos aumentaram, o que fez o sangue renovado correr curando-a por dentro, depois as
memórias se restabelecendo, a percepção do ambiente foi ficando mais forte, os
movimentos, e por ultimo a visão foi lhe devolvida, quando a grande massa de
energia agora púrpura preencheu a garota, que abriu o os olhos ofegando em sua
cama, para o espanto de todos.
filete de luz que a sacerdotisa havia direcionado até ele agora se desprendia
de seu corpo como que querendo em desespero encontrar alguém em que pudesse se
agarrar, outra coisa também estava no ar , um filete azul de energia.
Como que dançando no ar a energia prateada se encontrou com
a azulada essência da pequena anja, que
agora tivera seu corpo mudado, espírito e cura, era o que os dois formavam, o espírito
celeste e a cura da sacerdotisas, os dois dançando rindo como duas crianças,
brincavam indo até a menina e beijando suas faces, deixando-a rosada, enquanto
a curavam, primeiro os batimentos aumentaram, o que fez o sangue renovado correr curando-a por dentro, depois as
memórias se restabelecendo, a percepção do ambiente foi ficando mais forte, os
movimentos, e por ultimo a visão foi lhe devolvida, quando a grande massa de
energia agora púrpura preencheu a garota, que abriu o os olhos ofegando em sua
cama, para o espanto de todos.
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Qui Dez 15, 2011 3:34 pm
Dorian entrou no quarto e vacilantemente andou até sua filha. Por um desesperador segundo, Dorian percebeu que ela estava completamente normal, como sempre estivera. No entanto no outro segundo aquele feixe prateado que havia entrado nele se desprendeu, dançando no ar, junto com um feixe azul que saiu de Sophie. As duas essências se encontraram, formando uma outra de cor púrpura, sem saber porque Dorian sorriu, enquanto os feixes faziam com que Sophie ficasse corada. O aparelho que a um segundo pouco barulho fazia além de um leve bip por segundo, agora parecia ter sido acordado de seu sono e apitava como louco, mostrando os batimentos da menina aumentarem e então se estabilizarem, enquanto a luz dançava acima de Sophie. Dorian com um grande sorriso percebeu leves movimentos de sua filha. E então, como se Dorian não pudesse ser mais surpreendido, a energia púrpura se uniu a Sophie, que automaticamente suspirou e abriu os olhos. Dorian queria abraçar desesperadamente sua filha, mas teve de se conter, ela precisaria de algum espaço para respirar livremente e ele não queria assustá-la em sua nova primeira visão do mundo, por isso, bem ao lado de sua cama, Dorian pegou a mão de Sophie.
- Filha, bem vinda de volta ao seu lugar. - disse sorrindo sem conseguir segurar mas as lágrimas, que dessa vez eram de total alegria.
- Filha, bem vinda de volta ao seu lugar. - disse sorrindo sem conseguir segurar mas as lágrimas, que dessa vez eram de total alegria.
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Re: Leitos
por Convidad Sex Dez 16, 2011 9:29 pm
Depois de algum tempo sentada na poltrona do hospital,perdida em meus próprios pensamentos,finalmente resolvo sair dali,não descobriria nada esperando ali,e já não sabia se havia realmente algo a descobrir.
Suspiro,lenvantando-me,pegando as chaves do carro,caminhando devagar pelo hospital,as luzes fluorescentes incomodando-me um pouco,enquanto eu observava as pessoas por ali,imaginando a história de cada uma,parando algumas minutos em frente a ala de oncopediatria antes de finalmente seguir em frente.
Entrei dentro do carro,ouvindo o familiar barulho do motor,dirigindo vagarosamente até o starbucks,logo meu turno de trabalho teria início.
*Encerrado
Suspiro,lenvantando-me,pegando as chaves do carro,caminhando devagar pelo hospital,as luzes fluorescentes incomodando-me um pouco,enquanto eu observava as pessoas por ali,imaginando a história de cada uma,parando algumas minutos em frente a ala de oncopediatria antes de finalmente seguir em frente.
Entrei dentro do carro,ouvindo o familiar barulho do motor,dirigindo vagarosamente até o starbucks,logo meu turno de trabalho teria início.
*Encerrado
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Re: Leitos
por Ginevra Knoll Scheller Seg Jan 09, 2012 5:08 pm
Sua cabeça latejava e seu suor corri frio por sua pele enquanto era levada rapidamente para o hospital humano . Sedada na maca balançando sutilmente com um enfermeiro do seu lado cronometrando o tempo , a sedando enquanto olhava preocupado para os aparelhos ligados no corpo da garota que entrava em conflito com seu mundo . O sangue do vampiro corre por suas veias , mais que seja algo que ela nem senti-se mas ela percebe a diferença . Diferença que poderia a salvar . Ferimentos sendo regenerados lentamente . A preocupação no olhar do homem ao seu lado era evidente , suava quando via que ela poderia abrir os olhos a qualquer momento a sedava cada vez mais . A mente em conflito . " A sombria mente era tomada por uma revoada de pássaros negros . - E então ? Disse uma voz doce vinda logo depois do amontoado de pássaros em um muro preto e brando . A menina olhava a garota do outro lado por um buraco que dividia onde estavam . Olhos da menina eram negros e a voz calmante como se estive-se tocando seu piando em tom alegre . - E então o que ? Disse a garota olhando para o buraco da parede em tom também doce . Vestes brancas ,um vestido em tom pastel a cobria com perfeição ia até o joelho e cobria seu ombro . Piscou e viu o lugar onde estava , deu uma volta com cuidado em um lado estava o cemitério onde a garota se encontrava . Em tom cinza , olhos e caveiras em cima de túmulos e casinhas . - Você não tem medo mesmo , né ? Li . A voz da menina novamente cortou o silencio que ali estava . A menina chamou sua atenção pelo simples fato de a chamar de " Li " ninguém a chamava assim apenas uma pessoa ... um sorrisinho sutil aparece na face da garota que volta a olhar para o muro , mas ele desaparece junto com a menina . " Estava na sala de cirurgia já com ela em andamento . Respirava por tubos enfiados por sua garganta abaixo , a anestesia estava quase sem efeito quando o responsável volta a sedar , novamente a garota cai em sono profundo enquanto voltava ao cemitério . Os nervos da mão foram substituídos por um especie de cabo de aço todos os cinco dedos costurados com cuidado perfeição . O melhor medico foi chamado para a cirurgia que levou horas para ser realizada . Não se sabia que ela iria ou não recuperar o movimento da mão mas eles fizeram o que podiam . Depois de ser levada para um dos leitos e medicada foi levada para outro lugar , eles temiam o que poderia acontecer se ela acorda-se no meio da noite . Ela tinha um gênio forte e destruidor nem iria esperar alguém se aproximar e talvez iria o matar sem pensar suas vezes . Os ferimentos se curarão rapidamente graças ao sangue do vampiro . Apos um tempo no hospital a levaram para a mansão Gallax onde vive com Amanda e Carly . Levada com cautela para não acordar . Deixa-da em seu quarto logo depois que Amanda abri a porta para os enfermeiros que deixaram a anja caída nos cuidados da menina . ENCERRADO |
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Re: Leitos
por Convidad Qui Jan 12, 2012 7:04 pm
Na enfermaria a enfermeiras fizeram tudo o que puderam, mantendo o estado da anja estável pelo tempo que levaria para a ambulância chegar. Assim que ela chegou, uma equipe ajudou a colocar a paciente dentro da ambulância. Contra a vontade dos médicos na abulância, Wade entrou, se sentando ao lado da estranha que tinha a aparência semelhante a de sua Iris. Agora que podia vê-la, através da névoa que cobrira sua visão anteriormente, Wade percebia cada vez maiores semelhanças entre sua amada e querida Iris e aquela total estranha que tinha feito com que o coração de Wade mais uma vez batesse com vontade, como se finalmente sua vida tivesse novamente um motivo de existir. Aquele sentimento tinha feito com que se alimentasse diretamente de uma humana, depois de todos os duzentos e nove anos de auto-controle. Mesmo aquela mulher não sendo Iris, Collin tinha certeza de que ela não era só uma estranha, ela era mais que isso, muito mais ...
Wade viu toda a cirurgia, de uma cabine, pois não tinham deixado que ele ficasse ao lado dela pelo alto risco de infecção. Wade ficou todo o tempo ao lado dela, até que a levaram para sua casa, a mansão de Amanda Gallax. Wade tentou ir junto dela, mas não o deixaram entrar, fazendo com que ele fosse obrigado a falar com a dona da mesma.
Wade viu toda a cirurgia, de uma cabine, pois não tinham deixado que ele ficasse ao lado dela pelo alto risco de infecção. Wade ficou todo o tempo ao lado dela, até que a levaram para sua casa, a mansão de Amanda Gallax. Wade tentou ir junto dela, mas não o deixaram entrar, fazendo com que ele fosse obrigado a falar com a dona da mesma.
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Re: Leitos
por Sophie H. Wernhölen Seg Fev 06, 2012 6:59 pm
Sentia meu corpo revigorado uma energia nova me inundava, abri os olhos de vagar, levando a mão aos olhos para espantar a claridade, levantando-me rapidamente jogando meus pés pra fora da cama com pressa.
Um erro, muito estupido, senti a pressão cair e tudo ficar preto por alguns segundos enquanto meu corpo oscilava, tubos e mais tubos estavam caídos a minha volta, virei os olhos para longe da sonda, enquanto milhares de memórias me invadiam, arfei cambaleando, enquanto um braço forte me segurava, olhei ao redor vendo meu pai embasbacado vendo-me, sorri amarelo, enquanto perguntava-me onde mamãe deveria estar...
Olhei para o homem que me segurava e dei um leve puxão para que este me solta-se, o homem de branco apenas sorriu me acalmando.
- Calma minha querida, sente-se por favor!
Pareceu-me uma suplica, porém eu me sentia tão poderosa? enérgica? eu não sabia dizer...
Olhei para papai e sorri sentindo que ele estava emocionado, abracei-o.
Um erro, muito estupido, senti a pressão cair e tudo ficar preto por alguns segundos enquanto meu corpo oscilava, tubos e mais tubos estavam caídos a minha volta, virei os olhos para longe da sonda, enquanto milhares de memórias me invadiam, arfei cambaleando, enquanto um braço forte me segurava, olhei ao redor vendo meu pai embasbacado vendo-me, sorri amarelo, enquanto perguntava-me onde mamãe deveria estar...
Olhei para o homem que me segurava e dei um leve puxão para que este me solta-se, o homem de branco apenas sorriu me acalmando.
- Calma minha querida, sente-se por favor!
Pareceu-me uma suplica, porém eu me sentia tão poderosa? enérgica? eu não sabia dizer...
Olhei para papai e sorri sentindo que ele estava emocionado, abracei-o.
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Re: Leitos
por Dorian H. Rahn Qui Fev 09, 2012 3:04 pm
Dorian emocionado com a milagrosa volta de Sophie mal sabia o que fazer. estava feliz, tão feliz quanto uma pessoa podia ficar. Dorian abraçou sua filha tão apertado, lhe passando todas as suas emoções, toda a sua alegria. Assim se passaram alguns dias. Sophie não parecia se quer cansada, como se sua volta tivesse trago uma energia tão incrivel que tinha acabado com qualquer sinal de doença. Os médicos não sabiam explicar como, mas dorian tinha certeza de que aquele havia sido o presente de Victória. mesmo com dezenas de exames eles não puderam dizer o que a havia curado, mas tinham certeza de que não voltaria, por isso, mesmo um pouco frustados em não ter achado a causa da cura, deram alta para Sophie. Dorian foi em casa duas vezes e trouxe agumas roupas para a menina.
Pela última vez, Dorian entrou no quarto que era de Sophie.
- Está pronta para voltar para casa, filha ? - perguntou ele com um sorriso bobo estampado no rosto. - Já coloquei as coisas no carro, então está tudo pronto.
Encerrado
Pela última vez, Dorian entrou no quarto que era de Sophie.
- Está pronta para voltar para casa, filha ? - perguntou ele com um sorriso bobo estampado no rosto. - Já coloquei as coisas no carro, então está tudo pronto.
Encerrado
Última edição por Dorian H. Rahn em Qui Fev 09, 2012 3:49 pm, editado 1 vez(es)
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