House of Night
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Mensagem por Convidad Sex Jul 27, 2012 10:56 pm

Capitulo I - Volta ao lar



Paris, outubro de 1888
Já era noite, chovia em Paris. Tudo o que podia ver eram homens de terno, a questão era... Qual era aquele de deveria ser morto?? Alguns já me falaram que eu devia confiar mais nas pessoas, sabe o que eu lhe respondi?? Eu confio em todos os homens, quem me preocupa é o demônio dentro deles. Cresci com essa filosofia, os mundanos, bem, os mundanos não eram o problema, eles seriam minha solução. Com o tempo poderia fazer com que eles se juntassem à mim, e com isso, a caça seria muito mais divertida.
Ao meu lado estava Dante, sabia que ele me encarava. Aquele jovem caçador estava repleto de perguntas, a primeira delas provavelmente seria.... Quando... Quando sairíamos novamente para caçar?? Quando iriamos proteger os mundanos novamente?? Provavelmente uma dessa, ele estava entusiasmado com a ideia de uma vaga em uma ordem. Contudo, eu não me importava. Me virei para ele, e por alguns segundos o encarei. Seus cabelos brancos estavam tampando seus olhos, vermelhos. Considerando que seu olho esquerdo ainda estava inchado devido ao seu ultimo combate, não pude deixar de sorrir. Era um tanto quanto divertido ver aquele garoto que sempre buscava ser mais forte que os outros, machucado.
Passei a mão por meus cabelos dourados, cacheados. Estávamos sobre a futura torre Eiffel, dentro de alguns meses ela estaria pronto, naquele momento apenas o começo de sua estrutura principal havia sido construída. Podíamos ver toda a cidade, era estranho e ao mesmo tempo grandioso. Tinha que admitir, era uma bela vista. Dando de ombros dei alguns passos para frente, até o final do perímetro, então disse.
- Dante, prepare-se, vamos dar uma volta.
- Pensei que ficaríamos um tempo fora da ativa.
- Eu também, mas o meu radar está soando.
- “Vamos para Paris, Dante.” Você disse. “ Vamos voar baixo, Dante. “ Você disse. Não trouxe nenhuma de minhas armas.
- Hoje elas não serão necessárias.
Momento depois já estava na calçada. Pessoas andando calmamente ao meu lado. Tudo aquilo era muito estranho. Como poderia andar normalmente ao lado de mundanos sabendo do que estava prestes a fazer?? Tudo estava prestes a acontecer, e eu precisava de algo para me sustentar, algo para me manter de pé. Era pressão, mas eu não podia admitir, esperavam esse tipo de atitude de mim, por mais que sustentassem a situação, ainda era um garoto. Por mais que fosse forte, eu também precisava de um médico... Chamem um médico... Para que ele possa trazer minha vida de volta, tudo o que precisava. As pesadas gotas da chuva escorriam por meu rosto, contornando meus olhos de íris douradas, como se estivesse chorando, algo que naquelas circunstancias era improvável, praticamente inimaginável.
- Dante obrigado – Eu falava enquanto ajustava minha gravata, agora levemente molhada, ao contrário de meu paletó que estava completamente encharcado.
- De nada... Pelo quê?? – Respondia ele, surpreso e confuso.
- Você veio atrás de mim quando todos já haviam desistido, foi o único que permaneceu confiante em mim, obrigado. Sei que não é a tarefa mais fácil, então, obrigado, muito obrigado.
Minutos de silêncio seguiram minha declaração, devo admitir que até mesmo para mim aquele momento foi um tanto quanto estranho, depois de passar tanto tempo distante voltar e falar algo daquele tipo, qualquer um de nós estranharia, ainda mais o fato de eu demonstrar qualquer tipo de sentimento além de determinação, sempre fui fechado, sempre acreditei que tudo que deve estar na mente de um caçador seria determinação e seriedade. Qualquer outra coisa seriam apenas obstáculos para conseguir o que se quer, principalmente quando algo está relacionado à caçada, precisaríamos ser como robôs, eficiência e frieza caminham juntas, pelo menos em minha mente, e se estava dando certo, para que deveria mudar?? Pra que reviver o passado ou relembrar quem sou em momentos como esse?? Seria muito melhor para todos se eu apenas fugisse dessa realidade.
- Acho melhor andarmos mais depressa, ou iremos nos atrasar. – Eu disse no intuito de impedir esse silêncio de continuar dominando o local.
- Ainda temos tempo, Chris. – Respondeu Dante, olhando ao redor, ele queria ter certeza de que não estávamos sendo seguidos, acredito.
Ao final deste curto dialogo, começamos a andar um pouco mais rápido, precisávamos chegar a tempo, na verdade precisávamos chegar um pouco antes deles... O compromisso não era nosso, apenas queríamos recolher algumas informações. E bem, ser percebido no local não seria nem um pouco agradável. Portanto havíamos vestido roupas comuns à época, talvez a mais extravagante era minha gravata, escarlate.
Minha mão correu pela parede, constituída por tijolos, rapidamente foi de encontro à porta, empurrando. Naquele momento me deparei com o local que havia sido comentado por duas daquelas criaturas que caçamos. Uma charutaria, o ar era expeço, pesado. Podia-se ver claramente que aquilo não era natural, e sim pelo numero de charutos acessos no momento. Um bar de luz baixa, e muito barulho. O local perfeito para um encontro entre os chupa sangue, estavam repletos de alimento, bolsas de sangue em todas as direções que olhavam.
- Acho que eles não estão aqui, ainda. Siga-me Chris. – Dizia Dante, procurando por dois seres no local.
- Como foi que escutamos falando que eles viriam?? Uma mulher com um belo vestido escarlate, salto alto, algumas joias de diamantes. E um homem de terno, com um dos olhos vermelhos e o outro branco, correto??
- Sim, exatamente como nos foi descrito... Precisamos encontrar uma forma de escutar a conversa sem sermos detectado...
-Vou da uma volta, depois te encontro. – Ao terminar de falar, já estava no balcão do bar. – Um uísque, por favor.
Um copo desliza pelo balcão, vinha da minha direita, não percebi de onde exatamente havia sido mandado, mas segundos depois alcança-lo com minha mão esquerda um homem surge a minha frente. Ele pega o copo e o limpa com um pano sujo, o que deixou o copo ainda mais sujo, considerando que um pano sujo não ajuda tanto quanto água e sabão. Ele completa o copo com uísque, o que ajudava um pouco, álcool mata aas bactérias, não que eu me importasse com isso, tudo que precisava para me curar era uma pequena marca feita sobre minha pele.
- Você não acha que é muito jovem para isso, garoto??
- Tudo que preciso está aqui – Respondi colocando um pequeno cristal reluzente sobre a mesa...
- Sabe Christopher, eu não gosto de caçadores na minha charutaria...
- Ora meu caro John, você sabe que eu não sou um caçador comum, estou aqui para pegar uma coisa, relaxa, farei com cuidado, esse tempo que estive fora mudou meus modos. Estou mais... Civilizado, e cruel. – Sorri para ele, agora ele olhava no fundo dos meus olhos. Tomei o uísque em um gole, e fechei os olhos. Aqueles dois estavam em meu lado.
Em silencio escutava trechos da conversa, claramente eram dois chupa sangue. Aquela seria... Condessa Morgana, tenho certeza. Falavam de alguma coisa sobre um grande “ assalto à banco “, todo caçador sabia o que aquilo significava, mas... Qual seria sua intenção com aquilo?? Era confuso, sendo que ela possuía vários servos que podiam lhe proporcionar aquilo que ela tanto precisava. E bem, seria muito mais apetitoso do que vários sacos com o produto velho, e frio. Também havia ouvido que ele um dos servos de Morgana esperavam o homem no alto da construção da torre Eiffel, parecia que meu dia terminaria bem onde começou, um tanto quanto irônico.
Imediatamente me levantei e caminhei, uma moeda de ouro jogada para trás, provavelmente seria mais do que suficiente para pagar a discrição de John, além de minha bebida. Ao sair pela porta percebi que Dante já estava me esperando, de alguma forma sabia que eu havia conseguido a informação que tanto precisavamos.
- Onde??
-Vamos voltar a Torre Eiffel, ou pelo menos o que já foi construído dela.
Dante caminhava a minha frente, buscávamos andar de rapidamente, porem cautela era exigida. Procurávamos ver se aqueles chupa sangue não haviam nos percebido e se eles percebiam que estávamos indo para o local onde estaria um de seus servos para combinar com o homem misterioso que havia participado da conversa com Morgana. Quanto mais rápido chegássemos lá, melhor. Mas, não tínhamos um dos poucos automóveis que havia na cidade, a nossa disposição, pelo menos não naquele momento. Além de quê, cavalos costumam ser muito barulhentos.
Depois de andar por dez minutos já podia ver a torre, mas... O que era aquilo?? Uma barricada?? Havia homens impedindo a passagem. Claramente fazia parte do plano dos chupa sangue, tão previsível... Imediatamente saltei, escalava um dos prédios. Já Dante, bem, Dante estava encostava-se a um dos prédios paralelos ao que eu estava, acendendo um charuto. Rapidamente pensei que o charuto podia queimar o seu chapéu, porem isso pouco me importava. Comecei a correr, saltava de prédio em prédio que agora começavam a ficar cada vez mais alto, tenho que admitir aquilo exigiu algum esforço de minha parte.
Já estava no último prédio, o que me separava da torre, tomei impulso e saltei, caindo atrás do homem. Ele logo começou a falar:
-Presumo que Morgana tenha enviado-o aqui, correto??
-Sim, ela disse que me darias detalhes do assalto à banco.
- Exato, essa foi a tarefa que ela designou à mim. Daqui a sete dias, iremos invadir o hospital, ir até o banco, e retirar toda a quantidade de bolsas que conseguimos, e bem, usaremos para alimentar nossos nov.
Antes que ele pudesse terminar a sentença, o homem que havia se encontrado com a Condessa na charutaria havia aparecido, imediatamente ele havia percebido que eu não devia estar lá. Ele olhou em meus olhos, o dourado dos meus se misturava ao vermelho dos seus, sorri para ele, e corri em direção ao servo de Morgana, facilmente o joguei para cima. Ele voou pelos ares, saltei do alto da torre. Um baque foi audível quando ele foi de encontro com o chão. Cai sobre o mesmo, comecei a bater nele, diversos socos disferidos contra seu rosto.
Agora a rua estava cheia, varias pessoas nos cercavam. Dante foi o primeiro a se aproximar, ainda com o charuto na boca, fingiu espanto.
- Ei Chris, o que é isso??
-Nada, Dan. Longe de mim causar problemas. – Respondi me levantando, dei de ombros e caminhei dois passos para trás – agora se me permitem... – Outro baque era audível, todos se viraram. Porem nada viram, quando se viraram, eu já não estava mais lá.
Em poucos segundos havia conseguido uma boa distancia, isso era alarmante. Significava que minha natureza estava voltando, precisa voltar, não queria ficar como meu pai. Demorei dezoito anos para conseguir me controlar na última vez, não podia cometer o mesmo erro. Sim, vocês olham para mim e falam que sou apenas mais um garoto, dezessete anos no máximo. Correto?? Errado, eu não tenho dezessete anos, não sei minha idade, só sei os anos de memória que possuo, minha aparência é decorrente de meu avatar. Enquanto caminhava a chuva caia sobre mim, seria apenas mais uma chuva comum ou aviso do quarto coroado?? Não sabia distinguir. Estava indo em direção a minha ordem, o que será que aconteceu enquanto estive fora?? Tanto tempo, devia haver muitas mudanças.
Ao abrir a porta me deparo com uma garota, vestia um pesado casaco de pele, afinal, estávamos no inverno. Sorri para ela, e disse:
- Olá, sou Christopher, estive algum tempo fora... Você é... – parei de falar, deixando uma pergunta no ar.
-Olá, sou Charlotte, e sim, você ficou bastante tempo fora. Dante me contava que quando saiu eu havia acabado de nascer.
-Então caçadora, espero que o último quarto ainda seja meu...
-Sim, Dante não deixava ninguém ficar lá... Suas coisas ainda estão lá, pode ir. – Dizia a garota arrumando seus cabelos, negros. Em sua cintura podia ver o brilho de uma adaga.
Dei de ombros, não me agradava continuar conversando com a garota de pele pálida, na verdade seu rosto agora parecia um pouco familiar. Caminhei pelo corredor. Um sentimento de nostalgia me preencheu, me senti meio estranho voltando aquele local. Sentia como se quisesse conhecer tudo, e ao mesmo tempo me manter afastado de tudo que estava lá. Algumas coisas se mantinham iguais, mas outras... bem nunca havia visto, ainda mais se considerar todo o tempo que estive lá, porem o tempo que estive fora compensava qualquer presença que pude ter, na verdade, o tempo que estive fora foi o tempo que vive no local.
Carinhosamente chutei a porta do que deveria ser meu quarto. Sim, ele estava exatamente como eu deixei. Uma cama, uma escrivaninha, e um baú. Como sempre a roupa de cama era branca, minhas coisas não estavam empoeiradas, alguém havia cuidado do meu quarto em minha ausência. Tirei meu paletó e me joguei sobre a cama, ainda era macia, mesmo depois de todos aqueles anos. Agora estava pensando... O que faria agora que estava de volta?? O que deveria ser feito?? Será que deveria ir à favor da ordem?? Ou eu deveria lutar ao lado dos reinos do submundo??
Meus olhos começaram a pesar, não era para menos, estava há muito tempo sem dormir... Eu havia dormido onde pela última vez?? Virginia?? Roma?? Sicilia?? Não me recordava, mas já devia fazer mais de uma semana. Desde que voltei para Paris não tive tempo para nada, nada além de resolver antigos problemas e atrás de novos. O inevitável aconteceu, acabei adormecendo.
Horas depois fui acordado por batidas na porta, já havia escurecido. Alguém havia entrado no quarto enquanto estive dormindo, alguém havia acendido um lampião a gás. Rapidamente me levantei, e caminhei até a porta, afrouxava minha gravata. Ao abrir a porta me deparo com Charlotte:
- Olá Charlotte.
- Yeah, yeah. Olá, o jantar já está servido... Vai lá comer ou não, seilá.
- Obrigado por avisar... Mas creio que eu aprecie mais... outro tipo de alimento....
- Você não sabe o que foi servido... Christopher...
- Tudo bem...
Ela se vira e começa a caminhar, ia em direção à cozinha. Não sei se era proposital ou ela andava daquela forma, mas ela estava rebolando enquanto andava. Tentava não olhar, contudo, talvez tenha dado uma olhada, sabe, só pra ter certeza se ela estava rebolando ou não. Enquanto caminhava minhas mãos suavam frio, estava desconfortável naquela situação, e tinha certeza que havia escutado um risinho, será que ela fazia para me provocar?? Rapidamente reprimi aquele pensamento e continuei caminhando em direção a cozinha, aparentemente a casa havia sido reformada, e estava muito maior.
Ao chegar na cozinha me deparo com uma mesa cheia, alguns rostos eram familiares, mas todos já haviam alcançado uma certa idade. Imediatamente me reconheceram, engoli em seco. Era um tanto quanto estranho ver pessoas dezessete anos depois e continuar com a mesma aparência, eles pareciam perceber o que se passava. Sorri para eles, e olhei para Dante, aparentemente aquele desgraçado não havia dito para eles que eu estava de volta, aparentemente nada, claramente, só pela forma como me olhavam pude perceber. Me sentei ao lado de Dante.
- Acho que você não lembrou de falar algo importante, meu caro.
- A... É verdade... Mas a casa é sua, literalmente, pode ficar tranquilo.
Uma bandeja com camarão estava no meio da mesa, então, eu olhei para Dante como se falasse “ Você só pode estar brincando. “. Com isso Dante retribui com um olhar que dizia “ Olhe ao lado. “. Uma bandeja com vários bifes de boi, não haviam sido cozidos/fritos/assados. Resumindo estavam frescos. Quando eu iria pegar a bandeja, Charlotte pega. Ela olha para mim e sorri. Por que será que ela havia pego?? Bem, eu estava prestes a descobrir.
Sorri para ela, não queria demonstrar que começava a ter algumas suspeitas. Bem, desde que eu havia chegado naquela ordem, e fitado os olhos azuis da garota, havia percebido tamanha familiaridade que tinha com ela. O que era impossível, pois quando sai ela era praticamente uma recém nascida. Olhei ao redor e percebi que todos me fitavam, era uma experiência um tanto quanto desagradável, depois de todos aqueles anos, comecei a odiar ser o centro das atenções. Levantando-me disse:
- Bom, meus amigos, irei me retirar, não estou muito disposto. Perdoem-me pela grosseria.
Caminhei até meu quarto, e me joguei na cama. Fitava o teto, começava a pensar, por que aquela garota me deixava tão intrigado?? Precisava pensar, precisava de um tempo para refletir, precisava de algo para me distrair. Me levantei, caminhei até a cômoda e peguei meu paletó. Ele já estava seco, o coloquei e caminhei para fora da casa. Iria dar uma volta, espairecer, talvez.
Caminhava pela rua, a lua estava cheia. Instintivamente olhei para o céu. Estava magnifica, sim. Caminhava cuidadosamente pela rua, era perigosa naquele horário, ainda mais para um caçador em um mundo como aquele. Ainda estava sonolento, porem estava com sede, portanto precisava de algo para mata-la, ou então iria perder o controle. Ao longe avistei uma mulher, loira de cabelos compridos. Ela vestia um vestido escarlate, um tanto quanto chamativo. Era bonita, muito bonita. Mas havia algo errado, seus olhos verdes pareciam me atrair, fui até ela, sem hesitar. Ela me fitou, sorriu para mim. Sorri retribuindo, ela pegou uma adaga, o cabo era cravejado por rubis. Ela faz um corte em seu pulso, da esquerda para a direita, e estende para mim. Antes que percebesse já havia pegado seu braço, minha boca estava em seu punho. Seu sangue era fascinante, com um sabor um tanto quanto incomum. Então comecei a pensar, algo estava errado, como pude ser atraído tão facilmente?? Não era um vampiro... Costumava me controlar, mas ela... Algo estava errado com ela. Minha visão ficou turva, me afastei cambaleante. Minhas pernas mal podiam me sustentar, não iriam aguentar se não arrumasse uma forma de me sentar, elas trincariam, era isso que sentia. Cai no chão, estava sobre alguns sacos, não sabia o que havia dentro deles, e logo isso fez com que eu começasse a me assustar. Dor de cabeça, fotossensibilidade, era isso que eu sentia até que perdi a consciência.

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Mensagem por Convidad Sáb Jul 28, 2012 10:46 pm

Capitulo II – O desaparecimento

DANTE

Ajustei meu cabelo com minha mão esquerda, olhava as pessoas na mesa. Chris havia acabado de se levantar e não sabia se devia tentar explicar alguma coisa para eles. Alguns olhos estavam sobre mim, tudo que foi sorrir e continuar a comer. Não estava tão boa quanto eles achavam, afinal, tinha uma grande diferença entre nós. Olhei para Charlotte, ela sorriu para mim, sabia o que se passava comigo, e sabia que eu não estava gostando muito daquela experiência. Deixei meu prato de lado e peguei a bandeja que continha os bifes. Estavam cru, chegava a pingar sangue. Civilizadamente, parti um pedaço com os talheres e o coloquei em minha boca, sim, estava muito melhor. Não havia como descrever a sensação que tinha ao mastigar aquela carne macia, e sentir seu sumo descendo por minha garganta.
- Então Dan... O que aconteceu com seu amigo?? – Dizia Charlotte.
- Não sei Charlie, acho que ele não é fã de frutos do mar, sabe como são esses garotos ricos... Cheio de frescuras, talvez se servíssemos caviar, quem sabe ele ficaria.
- Dante...
- Tá bem, tá bem, estou indo atrás dele – Naquele momento fiz uma pausa, estava cortando um pedaço da carne que estava em meu prato. Levei até minha boca, e a mastiguei. Naquele momento senti o peso dos olhares sobre mim. – Se ele não voltar em duas horas.
- Dante, largue de ser esfomeado.
Naquele momento joguei meu peso para trás, a cadeira se arrastou em um ruído um tanto quanto inconveniente. Coloquei meus pés sobre a mesa, logo coloquei um cigarro na boca e peguei uma das velas para acende-lo. Sorri para as pessoas que estavam sentadas e dei uma tragada. Vejo que eles achavam meu comportamento um tanto quanto desagradável, então soprei a fumaça do cigarro. Naquele momento Charlie tossiu, ela não gostava de que eu fumasse perto dela, quanto mais na mesa do jantar.
Então antes que eu pudesse piscar, Charlotte já estava com sua besta apontada para minha cabeça. Olhei para seus olhos, como se a desafiasse. Ela me passou aquele olhar de deboche, e disparou uma flecha. Não passava de uma mirim que não aprendia as coisas, rapidamente peguei a flecha no ar, e a devolvi.
- Acho que você precisa treinar mais


[Em construção]

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Mensagem por Alexander Blake Dom Jul 29, 2012 4:25 pm

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