Cemitério Boot Hill

por Natasha Grigori Sex Mar 04, 2011 3:40 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Aqui os vamps e humanos vem rezar pelos que já foram ou até aprontar!!! rs

Cuidado por onde anda não somos todos gentis... Twisted Evil

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por Ginevra Knoll Scheller Sáb Nov 26, 2011 10:50 am

Lilyan Daymond Alban

Tarde nublada e um dia de outono , parecia que o tempo nunca iria mudar sempre a mesma coisa nublado e com nuvens negras pairando pelas cidades , o dia estava ótimo se fosse sol ela não iria sair de casa nem para matar alguém , dias de calor a deixavam estressada fazia uns 20 C° na rua mas com a umidade do ar parecia menos e isso a agradava muito . Sua aparência parecia cada vez melhor agora seus cabelos sem tom negro com seu manto negro a cobrindo dos pés a cabeça a deixava em um tom sombrio como como sempre . - Warren. Ouviu se seu chamado pelas lápides do mórbido cemitério que acabara de entrar com seus túmulos semi apertos e com seus ar demoníaco em sua volta . A garota anda tranquilamente com seus corvo ainda vivo entre os caixões jogados pelo jundo do cemitério .
Ouvia alguns barulhos de lápides quebrando ao passar , sua maldição não a deixava em paz nem por alguns segundos nem por um instante foi vagarosamente até o centro do local e subiu em uma capela que avia lá dentro para velar os corpo sua respiração fria e devastadora tomou conta o lugar o tornando frio com uma aparência assustadora quem entrar la dentro vai sentir o lugar morrendo lentamente , vida se esgotando e o ar sendo consumido lentamente . Arremessou seu manto negro pelo local , logo o corvo que a servia cegamente o pegou e levou para uma arvore onde ficou a olhando e cuidando da entrada do local . Seu vestido negro ressaltam seus olhos azuis claros com seu brilho demoníaco neles como se cada passo dado la dentro percebe-sem . Sentou-se na ponta do telhado da capela e cruzou suas pernas esperando o tempo piorar .

por Stefan Salvatore Sáb Nov 26, 2011 11:18 am

Um dia tranquilo, nada de anormal acontecia, a não ser o fato de eu ser um vampiro, mas isso já estava mais que claro, e já permitia eu me acostumar com esse fato, acabara de sair dos tuneis, e não podia demorar a voltar para a morada da noite.
E era oque realmente ia fazer, apesar de ser a primeira vez que ando por Tulsa, e isso ainda me deixava intrigado, por vários locais a andar, e pessoas a drenar, mas bem, um lugar que me chamou a atenção foi o cemiterio, sabia que lá não teria ninguém vivo, mas seria um bom lugar para pensar, sem nenhuma interrupção.
Andei calmamente até o portão central, quando percebi algumas lápides quebradas, como se algo, devastador passa-se por ali, então resolvi seguir o rastro, mesmo que me arrependesse muito depois.
O rastro de lápides destruí-das ia direto a uma capela, e quando olhei no topo, uma garota estava lá, e isso me fez tremer um pouco.
Sorri um pouco sem graça enquanto caminhei até o lado da capela, onde segurei no telhado e me girei, indo parar ao lado da garota.
-Ola, não queria interromper, mas acho que não seria nada legal da minha parte sai correndo, então aqui estou eu.
Sorri fitando a garota por um instante e me sentando ao seu lado.

por Ginevra Knoll Scheller Sáb Nov 26, 2011 11:37 am

Lilyan Daymond Alban

A brisa suave batendo em seus cabelos negros os deixando vivos por alguns segundos . Enquanto olhava o local vazio percebeu um suave granir de seu corvo avisando que alguém esta se aproximando do local . Não deu muita bola , pois o que iria deixa era sua marca registrada de destruição e só alguém tolo poderia se aproximar da garota sem querer algo . Fechou os olhos enquanto respirava calmamente , até escutar passos se aproximando folhas secas sendo quebradas por passos talvez não humanos . Deu um suspiro gélido e sentiu a presença do garoto encima do telhado , sem medo apenas indo em sua direção .
- Seria mais humano de sua parte se tive-se ido em bora . Falou em seu tom sombrio , desaparecendo de cima do telhado e reaparecendo no chão sentada em cima de um tumulo semi aberto . - O que lhe trouxe até aqui jovem vampiro . Sentiu o cheiro do garoto antes de falar o que ele era . Olhou fixamente para o garoto la em cima enquanto levava sua mente para outro lugar tentando entender algumas coisas que se ocorrem na Mansão Gallax . Arrumou o vestido e desviou o olhar para o corvo em cima da arvore .

por Stefan Salvatore Sáb Nov 26, 2011 11:53 am

Sorri enquanto pulei do telhado, indo parar atrás da garota.
-Exatamente, não sou nada humano.
Olhei para trás enquanto meu sorriso se desfez, e observei as lápides quebradas.
-Acho que isso me fez vir até aqui, afinal, não deve ser muito fácil fugir de alguém, e não que eu fale que precise fugir.
Me sentei em uma das poucas lápides que estavam em pé, perto de Lily.
-Mas iai?E você, oque vem fazer num lugar como esses, sem ninguém para atormentar?
Pisquei para a anja caída enquanto apontei para o corvo, que estava atrás de mim em uma árvore, e um raio vermelho bateu no mesmo, fazendo-o virar pedra.
-Não se preocupe, seu bichinho ficara bem daqui 30minutos, só não gosto de ser observado.Disse enquanto caminhei até a saída.
Saio dali

ENCERRADO

por Ginevra Knoll Scheller Sáb Nov 26, 2011 12:09 pm

Lilyan Daymond Alban

Suas palavras ecoavam em seus ouvidos enquanto ela tentava ficar em seu estado mais calma mais tranquilo . Sentiu seu corvo ser petrificado enquanto abria os olhos furiosamente agora negros e com um brilho assassino neles . - Que tau ficar sem olhos . Falou em um tom furioso fazendo com que o lugar fica-se escuro pelas nuvens que dominavam o local agora . Estava entrando em uma raiva profunda que começava a dominar a sem parecer nem um pouco convidativa . Deu um suspiro que fez o lugar tremer de medo matando tudo que estava em sua volta menos o podre do vampiro que ali estava . Outras lápides começaram a rachar bruscamente a garota estava quase a preste a matar o garoto quanto respirou fundo e deixou-o vivo . uma nevoa densa tomou conta do local sua fúria era consumida pelo simples fato que , tinha coisa melhor pra fazer do que matar um humano estupido . - Da próxima vez , não te deixarei vivo . Falou em seu tom sombrio como sempre , um relâmpago estrondoso se vez no céu deixando o cemitério com uma clarão . Quando o lugar voltou a normalidade ela e o corvo não estavam mais la e a capa também sumiu . Saio do Local .

ENCERRADO

por Nicholas S. Kriskahn Seg Nov 28, 2011 6:04 pm

Era noite, e fazia um certo frio. A lua ficava escondida dentre as nuvens, estava do jeito que eu gostava. Trajava um sobretudo negro e calça e camisetas de mesma cor, tivera um dia comum, pensava no motivo pelo qual tinha me levado até aquele cemitério, creio que nenhum a não ser o de ser o unico lugar reconfortante ao qual encontrei.
Vaguei alguns instantes pelo cemiterio, e me sentei próximo a uma certa lapide a qual dizia " Descanse em paz! "..Paz, não tinha isso desde que fui mandando em minha ultima missão na italia, no periodo da renascença, minha existencia desde então tinha sido conturbada, cheia de mortes e perseguições...
Eu estava ali, sentado recostado a uma lapide de alguem que nunca conheci, admirando a lua em seu deslumbre...

por **Dyson C. Salazar** Seg Nov 28, 2011 6:14 pm

A noite havia caído. Eu consegui resistir um dia sem Rafael. Quanto tempo mais eu iria durar? Essa dúvida me causava muito estresse. Eu sentia minha vida em jogo a cada passo que eu dava, mas não podia ficar para sempre escondido. Tinha que treinar, e ficar mais forte que meu inimigo. Eu precisava lutar, precisava de alguém para me ajudar a crescer. Fui ao cemitério, falar com o espírito de meu pai falecido, em busca de iluminação. Mas ao chegar lá, senti um cheiro... O mesmo daquela noite... Um anjo caído. Meu sangue pareceu borbulhar. Seria o mesmo? O que ele fazia aqui? Eu vi o anjo próximo á lápide de meu pai. Parecia pensativo, não fazia ideia do que ele fazia no local. Com certeza não era o mesmo, mas quem garante que não era inimigo. Deixei minhas garras á mostra, e minha mandíbula alongada, com meus dentes maiores e mais afiados. Ao ficar á uma certa distância, falo com uma voz grossa e metálica.

O que faz no túmulo de meu pai?

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 6:25 pm

Era uma noite muito escura em Tulsa. Apesar das nuvens no céu, a Lua, em seu estágio Crescente, banhava o Cemitério com sua luz tênue, por causa da presença das primeiras, deixando um clima fantasmagórico. Para completar, uma leve névoa chegava a altura dos calcanhares de quem passasse por ali.

Nicholas, o anjo caído, chegara ao Cemitério primeiro. Esperava conforto. Sentou-se, apoiando-se em uma lápide de quem não conhecia.

Dyson, o humano que carregava em seu sangue a maldição licântropa, chegou pouco após, talvez dois minutos depois. Em sua forma de lobisomem, avistou o outro e falou, em tom e expressão ameaçadores:

O que faz no túmulo de meu pai?

Provavelmente uma luta começaria agora. Anjos caídos não eram lá de fugir, e o licantropo estava já com vontade de lutar, para ficar melhor que seu inimigo. Um lobo foi ouvido ao longe, ironicamente, uivando para a lua. As nuvens descobriram a Lua, iluminando um pouco mais o agora campo de batalha.

por **Dyson C. Salazar** Seg Nov 28, 2011 6:35 pm

A lua me iluminava, e eu me sentia banhado por poderes. Sua luz me rejuvenescia, e me tornava mais forte. Ao fundo, um uivo podia ser ouvido, o que me fez me arrepiar. Rafael? Ele estaria me observando desde o começo? Desgraçado. Olhei o anjo caído, que aparentemente, ignorou minha pergunta. Senti aquilo como uma ofensa, tanto para mim, quanto para meu pai, que sustentava o corpo dele com sua lápide. Meus músculos se expandiram. Fui retirando minhas roupas lentamente, para não rasgá-las. Meus olhos ficavam vermelhos. Minha fúria se juntava com a ofensa do anjo, e a raiva de Rafael. Não fazia ideia no que eu estava me metendo agora. Pelos cresciam de meu corpo, e minha mandíbula se alongou por completo. Estava agora com dois metros e meio de altura. Completando minha transformação. Retornei a perguntar á ele.

Me responda! Porque profana o túmulo de meu pai?!

por Nicholas S. Kriskahn Seg Nov 28, 2011 6:40 pm

Estava lá, perdido em meus pensamentos quando os mesmos são interrompidos por uma voz...
Me deparo com uma fera ao meu ver, que mostra suas garras e dentes, sorrio em resposta.
-Me desculpe, não sabia que era seu pai...meus pesames.
Sorrio e olho para a lua, - Ja que estamos aqui, o que acha de brincarmos um pouco?! - digo sorrindo, e entao retiro meu sobretudo ao qual escondia minha espada, a qual ainda não empunho, apenas fico pronto com minha mão esquerda sobre a mesma.
A noite estava linda para uma batalha, fito os olhos de meu inimigo e então me concentro, e assim asas negras saem de minhas costas. - Vamos começar?! .
Rapidamente com uma velocidade impressionante dada devido a habilidade "Asas Negras" vou uns 10 metros para tras, e enquanto fazia isso lançava penas as quais eram mais afiadas que qualquer lamina sobre meu adversario, logo após fico parado sob uma lapide o fitando, caso houvesse um contra atque me envolveria sobre minhas asas, me protegendo dos ataques de meu inimigo. e caso não desce certo, faria um movimento rapido lançando penas em meu torno em um angulo de 360°, acertando tudo a minha volta.

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 6:58 pm

Dyson repetiu sua pergunta, após completar sua transformação:

Me responda! Porque profana o túmulo de meu pai?!

Com um sorriso, um tanto sarcástico, o anjo caído respondeu:

Me desculpe, não sabia que era seu pai...meus pêsames. Já que estamos aqui, o que acha de brincarmos um pouco?! - Ele exibe sua arma. Asas negras saem das costas dele. - Vamos começar?!

Em velocidade estonteante, ele voa e lança suas penas afiadas, na direção do licantropo. Elas vinham muito rapidamente, caso Salazar não reagisse logo, teria cortes por todo o seu corpo.

por **Dyson C. Salazar** Seg Nov 28, 2011 7:06 pm

Um duelo? Na hora perfeita! Concordei com isso, mesmo sem demonstrar nada. O anjo me lançou suas penas, que tentei esquivar indo para atrás das árvores e lápides. Avançava lentamente por entre as árvores e lápides, evitando as penas, esperando uma brecha. Esperei o momento exato em que ele parou de lançar para avançar completamente. Corri por entre as lápides, com uma velocidade talvez maior que a dele. Eu não o atacaria de frente, logo no começo, sei o quanto isso seria burrice. Enquanto avançava, arrancava algumas lápides, e lançava contra o mesmo, afim de distraí-lo. Iria arrodear o anjo para atacá-lo de lado, com um pulo só.

por Nicholas S. Kriskahn Ter Nov 29, 2011 12:55 pm

O meu oponente tente desviar de minhas penas, eu apenas observo a tentativa dele de se esconder por dentre as arvores e lapides. Assim que paro de atacar, ele vem com uma tremenda velocidade em minha direção arrancando lapides e as jogando em mim.
Meus anos de batalha, guerras e missões haviam me dado uma certa experiencia em relação a duelos, uso minhas asas, as pondo em minha fronte me protegendo das lapides, mas sempre de olho em meu oponente, ele vinha com velocidade e eu apenas estava a esperar o momento certo... Minhas asas não suportariam mas tanto tempo, pois minha defesa era forte mas não impenetravel.
Assim que vejo meu oponente se aproximar bem mais, eu rapidamente como se estivesse em um casulo envolto a minhas asas, as abro e em um movimento rapido pulo para minha esquerda me mantendo seguro, me envolvo como em um casulo e ao abrir as asas lanço penas para cima, como tudo que sobe desce, as penas que lançei desciam, a força da gravidade fazia o seu papel, uma chuva de penas que mais pareciam espadas começou e eu rapidamente me protegi com minhas asas.
Caso não desce certo bateria minhas asas o mais rapido possivel, jogando meu adversario em uma tempestade de vento, a qual levantaria a poeira a minha fronte diminuindo a visibilidade do meu oponente. Fiquei ali, com minha espada em mãos, pronto para qualquer contra-ataque de meu oponente, pronto para me denfender com minhas asas, e e espada.

por **Narrador** Ter Nov 29, 2011 4:39 pm

Dyson foi para trás de uma lápide, objeto para se proteger mais próximo, porém ele era grande demais, sente como se adagas de arremesso cortassem seu braço esquerdo, em vários pontos. Urrou, um pouco de sangue pingou no até então imaculado túmulo de quem se escondia. Então começou a circular o anjo caído, correndo por entre as lápides, jogando algumas delas contra Nicholas. A cada uma, ele sente um impacto fortíssimo contra suas asas, até que uma, tocada com muita força e raiva pelo licantropo antes de ele chegar, faz um estrago maior, fazendo o anjo caído cair no chão, ferido.

Quanto ao campo de batalha, as nuvens voltaram a cobrir a lua, deixando o local um bocado mais escuro, como estava no início na batalha. Incrivelmente, uma garoa, bem fina, apelidada pelos humanos de "chuva para molhar bobo", começa a cair.

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Ordem de Postagem 1:
Dyson C. Salazar (ataque)
Nicholas Kriskahn (defesa)
Narrador

Ordem de Postagem 2:
Nicholas Kriskahn (ataque)
Dyson C. Salazar (defesa)
Narrador

A cada rodada, a Ordem inverte, mudando da 1 para a 2, e vice-versa. Nesse turno de agora, a que vigora é a Ordem de Postagem 2.

OBS: Dyson C. Salazar, mínimo de 7 linhas por post, por favor.

por Nicholas S. Kriskahn Sáb Dez 03, 2011 10:42 am

Me defendia das lapides, aguentava firme até que uma me acertou, me desequilibrei e cai ao chão ferido. Me levanto lentamente, um sorriso apareçe me meu rosto, de certa forma ser ferido deichou as coisas mais interessantes ao meu ver.
Ao me levantar sacudo as asas, e as bato, fazendo com que uma poeira se levantasse a minha fronte, na tentiva de diminuir a visibilidade de meu oponente, Logo apos, rapidamente com minhas asas, lanço penas para o cima, a força da gravidade fazia o restante de seu trabalho, como uma chuva, minhas penas caiam, uma chuva de laminas era mais adequado chamar. Me protegia com minhas asas, me mantendo em segurança, para me precaver, fico atento ao contra-ataque, com minha espada em mãos pronto para usa-la assim como minhas asas.
Uma garoa começa a cair, deixando o local do duelo mais interessante...

OFF: Repeti meu post, ja que o ultimo foi ignorado e nem citado como se não tivesse acontecido a ação, e tambem repeti ele, por que to com preguiça de postar e to no trabalho postando escondido '-'

por **Dyson C. Salazar** Sáb Dez 03, 2011 4:37 pm

Percebi o que ele fazia, e corri para uma árvore. Segurando a árvore, arranco-a do chão, e tento me defender das lâminas que desciam com tamanha velocidade e voracidade no cemitério, ganhando mais e mais velocidade. Golpeava todas as penas, tentando me defender e esquivar. Enquanto eu utilizava a árvore, também me movimentava. Vendo que não seria o bastante, giro o tronco, fazendo como se fosse uma hélice de um helicóptero, e utilizando como um guarda chuva, para poder tentar esquivar do ataque do anjo caído, que eu ainda não sabia quem era. Não sabia como ele estava indo com as penas também ciando sobre ele, mas esperava que elas ultrapassassem sua defesa. Suas asas estariam bem frágeis, por ter soltado tantas penas.

por **Narrador** Sáb Dez 03, 2011 5:52 pm

Dyson tentou se defender com a árvore. A maioria das penas realmente foram paradas pelo tronco ou desviadas pelas gotas de água, só que algumas passavam pelas folhas e se cravaram na pele do licântropo. Mesma coisa no caso de Nicholas, só que em menor intensidade, afinal as penas iam para outros lados e algumas eram paradas pelas suas asas, as que cravavam-se nele eram em menor número que no lobisomem. Eles urram, em uníssono por dois motivos. Um, além da dor.

O que acontecera era que havia amanhecido. O Sol começava a surgir no horizonte, ainda abaixo das nuvens ainda. O tempo havia passado muito rapidamente, ambos não perceberam, pela intensidade da luta. Aquilo enfraqueceria ambos, muito provavelmente.

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Ordem de Postagem 1:
Dyson C. Salazar (ataque)
Nicholas Kriskahn (defesa)
Narrador

Ordem de Postagem 2:
Nicholas Kriskahn (ataque)
Dyson C. Salazar (defesa)
Narrador

A cada rodada, a Ordem inverte, mudando da 1 para a 2, e vice-versa. Nesse turno de agora, a que vigora é a Ordem de Postagem 1.

por **Dyson C. Salazar** Sáb Dez 03, 2011 5:57 pm

Olhei para o horizonte, um pouco ferido, e percebi que o sol já estava aparecendo. Não me afetava, ainda bem. Assim que as penas acabaram, eu observei o anjo caído, e mirei a árvore nele, lançando ela com tamanha força e velocidade, na direção do anjo. Enquanto a árvore ia em sua direção. Eu mantinha a mesma velocidade que ela, indo logo atrás, preparado para dar o bote e atacá-lo. Se ele escapasse, pularia na direção dele, tentando prendê-lo no chão, cravando minhas garras em seus braços e asas, imobilizando-o, e desferindo uma mordida em seu ombro, que não lhe seria letal, mas com certeza iria lhe machucar muito. Caso não, pularia em cima do tronco, pondo mais peso, e seguido de alguns socos.

por Nicholas S. Kriskahn Dom Dez 04, 2011 11:05 am

Minha chuva de penas acaba, fito o meu adversario ao qual o memso joga o tronco que lhe tinha em mãos em minha direção em uma velocidade surprendente.
Pulo para o lado rolando, para me esquivar da arvore ficando a uns 3 metros da direção da mesma, e então vejo o licantropo pular em cima de mim, como ele teria que ter tomado um certo impulso para fazer o feito o que consequentemente lhe daria uma altitude lhe deixando com a guarda baixae eu me aproveitando disso bato minhas asas o mais rapido possivel fazendo um vento tão forte quando fe uma tempestade o tirar de seu destino . estava seguro, mas temporariamente. Fico por volta d euns 10 metros de distancia de meu adcversario...
Estava observado atencioso aos movimentos de meu adversario, ja estava quase de manha, a lua ja se escondia e sol ja começava a apareçer...
E a luta começava a ficar mais interessante...

por **Narrador** Dom Dez 04, 2011 12:51 pm

Dyson lança a sua árvore. O anjo caído, vendo-a, consegue escapar, por muito pouco, projetando seu corpo para o lado. Ele começa a bater suas asas, para tentar retardar o lobisomem, porém este era muito ágil e, antes que Nicholas conseguisse produzir ventania suficiente para parar o seu adversário, este jogou-se por cima dele.

O anjo caído foi imobilizado. Começou a tentar se soltar, porém a mordida do licantropo em seu ombro fê-lo ficar hirto. Precisava se livrar logo dele. A clavícula, o osso do ombro, fora quebrada, ele sentia muita dor. Sangue saia do ferimento em abundância.

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Ordem de Postagem 1:
Dyson C. Salazar (ataque)
Nicholas Kriskahn (defesa)
Narrador

Ordem de Postagem 2:
Nicholas Kriskahn (ataque)
Dyson C. Salazar (defesa)
Narrador

A cada rodada, a Ordem inverte, mudando da 1 para a 2, e vice-versa. Nesse turno de agora, a que vigora é a Ordem de Postagem 2.

por Convidad Seg Dez 05, 2011 8:23 am

Chegava rapidamente ao cemitério, uma leve chuva havia passado por ali, mas o dia estava forte, e o sol iluminava o céu, corria rápido entre as lapides. Aproveitei para pegar duas, uma em cada mão, meus passos eram largos, e o vento balançava meus pelos.
Sentia o cheiro de um lobisomem, mas não sabia de que tipo de lobisomem, saltei o mais alto que pude, subindo em uma árvore próxima. Observei de longe, um anjo caído, sendo mordido por um lobisomem. Meus olhos se arregalaram, eu saltei mais alto, lançando as lapides no Lobisomem, ele certamente seria Dyson. Esperando que as lapides acertassem cairia meio próximo a dyson, pegando outras duas lapides, para usar como escudo, ou algo de defesa.
Não me mantive parado, correndo para suas costas.
- Hey, anjo caído, fuja, e cuida desse fermento.
Me mantive olhando para Dyson, esperado um contra-ataque. Queria apenas o deter, mas não seria tão fácil. E isso eu sabia.

por **Dyson C. Salazar** Ter Dez 06, 2011 12:02 am

Um intruso no cemitério

Rafael me persegue

Parei de morder o anjo, eu havia extrapolado um pouco. A lua surgia, o que me sentir mais forte. De repente, sinto um cheiro familiar... Rafael? Não... Seu beta. Olho por cima do ombro, e vejo algumas lápides sendo jogadas em cima de mim. Eu simplesmente giro o braço, quebrando com facilidade as lápides, pois eu tinha grande resistência e velocidade. Meus olhos ficaram cor de vinho, e trinquei os dentes. Ele pulou para cima de mim, e eu estirei a mão, tentando interceptar ele no ar, segurando por sua garganta. Não seria muito difícil, já que ele era apenas um fracote. Sentia pelo cheiro dele, que era um iniciante. Mas até que sabia se controlar bem... Rafael me mandou um beta atrás de mim? Ele provavelmente só queria me capturar para depois tentar roubar meu poder. Olhei para o anjo e falei.

Sinto muito, mas nossa brincadeira será encerrada. Tenho que resolver alguns problemas... Desculpe pelo machucado, está bem?

Voltei a fitar o beta, com ódio. Apertei sua garganta, aproximando seu rosto, e rugi em seu rosto, fazendo-o tremer um pouco. Joguei-o para o chão, ainda segurando ele pelo pescoço. Coloquei todo meu peso sobre seus braços, imobilizando-o, e tentei cravar minhas garras em seu pescoço, tentando abrir ele de dentro para fora, para matar o beta, antes que Rafael aparecesse. Depois disso, tentaria arrancar o mais rápido possível a sua cabeça.

By: Lyra

por Nicholas S. Kriskahn Sex Dez 09, 2011 4:04 pm

Enfim, a velocidade em que batia minahs asas não fora suficiente, calculei mal o tamanho de meua dversario coma força do vento feita pelo curto espaço de tempo de minhas asas.
Ele me joga ao chão mordendo meu ombro, seguro o grito de dor até que meu adversario é interrompido por outro Licantropo.
Ele me solta, e pede desculpas, e torna a se dirigir ao outro Licantropo.
Me levanto suavemente e um sorriso toma meus labios, a muito tempo não havia sido ferido daquela forma e a dor?! Eu ja suportei dores piores..
-Não se intrometa estranho, ou você virara meu oponente, e enquanto a você que me feriu, sua luta comigo ainda não acabou - digo com um a cabeça meia baixa e com um sorriso no rosto. Minhas asas vão se levantando lentamente como se tivessem sido invocadas pela primeira vez, em um deslumbre ocasionado pela luz da lua... Empunho minha espada, mas a mantenho em baixa, como alguem que não tem intenção de atacar...

por **Narrador** Qua Dez 14, 2011 1:18 pm

A briga do caído Nicholas e Dyson parecia terminar quando o segundo avança sobre o primeiro, o mordendo. Antes que o caído gritasse ou fosse pro saco, a dupla é interrompida por Denny, um dos lobos da alcatéia de Rafael.

O Beta arremessa lápides em cima de Dyson, que larga o caído a tempo e se defende, avançando sobre o segundo lobo com raiva. Por mais que o Alfa tivesse gasto energia na sua luta com o caído, ele ainda era superior à cria de Rafael, o híbrido. O Beta logo foi para o chão, onde é rasgado no pescoço mesmo se debatendo inutilmente para se levantar.

De longe, ouve-se um uivo ...era Rafael, o outro Alfa. Ele saíra da floresta e correra em direção ao seu Beta ainda na sua forma híbrida.
Dyson não poderia perder a sua chance. Em um movimento rápido arranca a cabeça do beta, espalhando sangue pelas lápides destruídas.

Mais afastado, o caído Nicholas observa a cena, no mesmo momento em que Rafael solta mais um uivo vindo de algum lugar, e tomba no chão. Por mais que os lobos fossem mais fortes e ágeis que os vampiros, o lado vamp do híbrido poderia tornar-se uma fraqueza, como neste momento.
Rafael ainda não era vampiro adulto; ao morder Denny, carimbou o rapaz, sendo conectado a ele pelas duas formas: por fazer parte de sua alcatéia e por ter tomado seu sangue.

O formando estava em processo de transformação e seu corpo não agüentou a morte de sua cria. Ele caiu no chão, perto de um beco, onde agonizou por alguns instantes. Sangue saiu pelos seus lábios, nariz e ouvidos. Estes eram sinais de rejeição das transformação, mas mais do que isso, o híbrido formando falecia devido a morte cruel de Denny, assim como muitos formandos pereciam quando seus humanos carimbados morriam, ou vice-versa.
As demais da alcatéia, Savannah e Taylor, sentiram um pontada de dor com a morte de seu Alfa.

por **Dyson C. Salazar** Qua Dez 14, 2011 5:18 pm

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Intruso exterminado

Os restos de Rafael

O desespero me fez fazer aquele ato mortal. Sangue melava todo o ambiente. Me ajoelhei, e olhei por cima do ombro. Rafael estava próximo, e seu Shii se esvaindo. Estendi a mão, em direção ao Shii, que era absorvido. Agora, eu tinha todos os poderes dos irmãos Godrik. A linhagem de sangue acabara ali... Mas provavelmente não seriam os únicos. Provavelmente há mais descendentes por aí, mas não me preocuparei agora. Fitei o corpo do menino, frio e morto em baixo de mim. Acabou... A ameaça finalmente acabou... Rafael não foi forte para sobreviver com a morte de beta, culpa de seu lado vampiro, talvez. Me levantei, não como uma besta, mas como um homem livre. Observei o anjo, e falei para ele.

-Acalma-te, estes ferimentos vão melhorar. - Minha voz estava mais grossa - Devemos parar por aqui, tenho agora que resolver alguns problemas...

Eu tinha esse mal costume de ir embora do nada, como fiz com Isabelle. Fui andando, voltando ao normal aos poucos. Sentia uma grande quantidade de poderes fluir por minhas veias. Apanhei minhas roupas, me vestindo. Olhei os corpos caídos, e catei-os, com cautela. O sangue ficaria ali, mas os corpos não deviam permanecer lá. Levei para longe, um local para que pudesse me livrar perfeitamente, e logo desapareci.

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