Floresta de Tulsa
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Samantha Romanov
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House of Night :: Tulsa :: Floresta
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Floresta de Tulsa
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Erick Blake- Vampiros Azuis
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Re: Floresta de Tulsa
- Bem, ótimos não sei se somos, mas é algo diferente na minha vida. Há bem pouco tempo nem fazia ideia que vampiros e lobisomens existiam e agora não só sou uma vampira e estou numa Morada cheia deles como também te conheço a ti sendo lobisomem. Pergunto isso todos os dias.
Ainda te observando mordo os lábios pensativa, me aproximo de vagar e retiro sua mão da marca, observando a lua crescente de um tom azul, era o que me parecia... já que a luz da lua no meio da floresta era pouca, seguro meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e o prendendo pra tras...
-Não devia pedir para alguém dar uma olhada?
Pergunto ti olhando curiosa. Olhei meu relógio e vi dar 3:00, a proxima noite seria lua cheia, droga, desliguei o celular caso Dy resolvesse dar uma de preocupado e olhei a garota novamente.
Ainda te observando mordo os lábios pensativa, me aproximo de vagar e retiro sua mão da marca, observando a lua crescente de um tom azul, era o que me parecia... já que a luz da lua no meio da floresta era pouca, seguro meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e o prendendo pra tras...
-Não devia pedir para alguém dar uma olhada?
Pergunto ti olhando curiosa. Olhei meu relógio e vi dar 3:00, a proxima noite seria lua cheia, droga, desliguei o celular caso Dy resolvesse dar uma de preocupado e olhei a garota novamente.
Samantha Romanov- Lobisomens
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Re: Floresta de Tulsa
Era um dia comum, como outro qualquer, pode-se dizer. Estava começando a anoitecer, a temperatura era agradável e eu estava caminhando pela floresta, sem rumo. Eu trabalhava na cidade durante o dia e noite, ficava por aí, já que não tinha um lugar certo para morar, e além do mais, era nesse horário que eu saia a procura de sangue.
Neste dia, a procura acabou me levando até a floresta, porém, eu não havia encontrado nada. Eu estava cansado e faminto, apenas uma comida comum não seria suficiente. Eu precisava de sangue, sangue humano, mas infelizmente, não havia encontrado uma única pessoa na floresta, apenas animais, e não era a mesma coisa. Paro um pouco no local, me sentando na base de uma árvore, num parte aberta da floresta, olhando o céu escurecendo. Iria ficar um lá, até a noite realmente cair, e sairia à cidade a procura de sangue para me alimentar.
Neste dia, a procura acabou me levando até a floresta, porém, eu não havia encontrado nada. Eu estava cansado e faminto, apenas uma comida comum não seria suficiente. Eu precisava de sangue, sangue humano, mas infelizmente, não havia encontrado uma única pessoa na floresta, apenas animais, e não era a mesma coisa. Paro um pouco no local, me sentando na base de uma árvore, num parte aberta da floresta, olhando o céu escurecendo. Iria ficar um lá, até a noite realmente cair, e sairia à cidade a procura de sangue para me alimentar.
Matthew G. Horbach- Mensagens : 22
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Re: Floresta de Tulsa
Logo que saia do parque, iria diretamente em direção as florestas, precisava esfriar a cabeça e pensar um pouco, queria ir até o local onde eu havia caído.
Pousei próximo ao local, e decidir caminhar, a noite estava bastante agitada.
Me aproximava do local até ver um homem, vampiro azul pelo que notei.
Me aproximei e fitei o mesmo e disse:
- Ei... você - Falava com a voz firme - O que faz aqui a essa hora? Nyx não o quer em algum lugar? haha
Dava uma risada debochada olhando-o.
Esperava sua reação caminhando em sua direção.
Pousei próximo ao local, e decidir caminhar, a noite estava bastante agitada.
Me aproximava do local até ver um homem, vampiro azul pelo que notei.
Me aproximei e fitei o mesmo e disse:
- Ei... você - Falava com a voz firme - O que faz aqui a essa hora? Nyx não o quer em algum lugar? haha
Dava uma risada debochada olhando-o.
Esperava sua reação caminhando em sua direção.
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Re: Floresta de Tulsa
Repousei minha cabeça na árvore, fitando o céu, enquanto a noite caia. Logo, escutei alguns passos, vindo em minha direção, e então, uma voz. Ela era firme e parecia ser de um homem. Sorrio com o canto da boca, e o respondo.
- Ah, sim, é claro. Como se eu me importasse com Nyx e com o que ela quer ou pensa. Mal soube da existência dela, e depois que fui marcado, passei a odiá-la por isso. Eu sempre quis ter uma vida normal, mas sendo um vampiro, acho que isso não é possível. Mas então, o que você faz aqui? Algum problema com a nossa querida - disse a palavra com bastante sarcasmo - deusa da noite?
- Ah, sim, é claro. Como se eu me importasse com Nyx e com o que ela quer ou pensa. Mal soube da existência dela, e depois que fui marcado, passei a odiá-la por isso. Eu sempre quis ter uma vida normal, mas sendo um vampiro, acho que isso não é possível. Mas então, o que você faz aqui? Algum problema com a nossa querida - disse a palavra com bastante sarcasmo - deusa da noite?
Matthew G. Horbach- Mensagens : 22
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Re: Floresta de Tulsa
Enquanto caminhava em sua direção ouvia o que o garoto tinha a me dizer. Logo que termina de se pronunciar, paro a alguns metros do mesmo falando:
- Bem, apenas estou indo até o local onde caí, graças a sua deusa. - Falo pensando por um momento - haha, também não vai com a cara dela? somos dois...
Logo olhava para a esquerda e voltava a fita-lo.
- Bem, caso não saiba, sim, eu sou um caído.
Logo asas negras surgem em minhas costas, cobrindo boa parte do local... Olho o garoto falando novamente.
- Parece que você não gosta dela tanto quanto eu... O que acha de nos ajudarmo? - sorrio - Eu quero provar a ela que estou certo sobre algo... e você pelo visto, quer ela morta hahahaha
Me aproximava mais esticando a mão:
- Então, o que me diz garoto?
- Bem, apenas estou indo até o local onde caí, graças a sua deusa. - Falo pensando por um momento - haha, também não vai com a cara dela? somos dois...
Logo olhava para a esquerda e voltava a fita-lo.
- Bem, caso não saiba, sim, eu sou um caído.
Logo asas negras surgem em minhas costas, cobrindo boa parte do local... Olho o garoto falando novamente.
- Parece que você não gosta dela tanto quanto eu... O que acha de nos ajudarmo? - sorrio - Eu quero provar a ela que estou certo sobre algo... e você pelo visto, quer ela morta hahahaha
Me aproximava mais esticando a mão:
- Então, o que me diz garoto?
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Re: Floresta de Tulsa
Deixo minha cabeça cair e ouço as palavras dele, olhando-o com o canto dos olhos. Termino de ouvir suas palavras, e digo a ele.
- Hum... Entendo. Mas, nunca mais diga que ela é "minha deusa", afinal, não tenho nenhum outro sentimento além de ódio para com ela. E sim, talvez nós possamos nos unir. E sim, quero vê-la morta. E diga-me, "Senhor Anjo Caído", qual crime cometeu para ser expulso do território de sua queria deusa Nyx? - Levanto-me e caminho até ele, apertando a mão do mesmo - Sim... Você terá minha ajuda. Mas, acha que um simples anjo caído e um vampiro podem contra Nyx? Espero que tenha um bom plano...
- Hum... Entendo. Mas, nunca mais diga que ela é "minha deusa", afinal, não tenho nenhum outro sentimento além de ódio para com ela. E sim, talvez nós possamos nos unir. E sim, quero vê-la morta. E diga-me, "Senhor Anjo Caído", qual crime cometeu para ser expulso do território de sua queria deusa Nyx? - Levanto-me e caminho até ele, apertando a mão do mesmo - Sim... Você terá minha ajuda. Mas, acha que um simples anjo caído e um vampiro podem contra Nyx? Espero que tenha um bom plano...
Matthew G. Horbach- Mensagens : 22
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Re: Floresta de Tulsa
Escuto o que o jovem dizia então falando.
- Hum, eu mesmo arranquei minhas asas garoto...
Logo ouço o resto de sua frase e continuo falando.
- Garoto deixe os planos comigo...
Olhava a minha volta, enquanto minhas asas retornava para minhas costas...
- Preciso que prove sua lealdade, o que acha de matar alguém, com minha ajuda, para provar que é leal ao nosso "pacto"?
Sorrio agora exalando umbracinese a minha volta... Espero sua resposta atento e impaciente.
- Hum, eu mesmo arranquei minhas asas garoto...
Logo ouço o resto de sua frase e continuo falando.
- Garoto deixe os planos comigo...
Olhava a minha volta, enquanto minhas asas retornava para minhas costas...
- Preciso que prove sua lealdade, o que acha de matar alguém, com minha ajuda, para provar que é leal ao nosso "pacto"?
Sorrio agora exalando umbracinese a minha volta... Espero sua resposta atento e impaciente.
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Re: Floresta de Tulsa
Dou passo para trás, enquanto ouvia as palavras do Anjo Caído. Assim que ele termina, digo.
- Para me chamar tanto de garoto, você deve ser bastante velho... Mas enfim, se realmente é necessário matar alguém para provar lealdade ao tal "pacto", por que não? - coço a cabeça e digo - Contando que deixe um pouco de sangue para mim, ajudo a matar a tal pessoa. Enfim, quem é ele ou ela?
Enquanto esperava a resposta dele, fitava novamente o céu, algo que eu fazia desde pequeno. Levo minha mão até o lugar onde eu guardava meu caderno, para conferir se ele estava comigo. E como sempre, lá estava ele, apenas esperando para ser utilizado. Após confirmar que o caderno estava comigo, espero o tal Anjo Caído dizer algo.
- Para me chamar tanto de garoto, você deve ser bastante velho... Mas enfim, se realmente é necessário matar alguém para provar lealdade ao tal "pacto", por que não? - coço a cabeça e digo - Contando que deixe um pouco de sangue para mim, ajudo a matar a tal pessoa. Enfim, quem é ele ou ela?
Enquanto esperava a resposta dele, fitava novamente o céu, algo que eu fazia desde pequeno. Levo minha mão até o lugar onde eu guardava meu caderno, para conferir se ele estava comigo. E como sempre, lá estava ele, apenas esperando para ser utilizado. Após confirmar que o caderno estava comigo, espero o tal Anjo Caído dizer algo.
Matthew G. Horbach- Mensagens : 22
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Re: Floresta de Tulsa
Sorrio após ouvir o jovem aceitar os termos...
- Bem, ainda não sei o que é a criatura que iremos matar, porém se prepare... E... se quiser sangue, vá a morada da noite, ou aos túneis, e roube um pouco.
Reflito um pouco.
- Apenas não mate humanos, essa é a única condição.
Logo estico a mão em sua direção e uma placa de umbracinese se forma próximo ao chão...
- Suba, não quero perder tempo caminhando...
Dou uma leve risada aguardando o rapaz...
- Bem, ainda não sei o que é a criatura que iremos matar, porém se prepare... E... se quiser sangue, vá a morada da noite, ou aos túneis, e roube um pouco.
Reflito um pouco.
- Apenas não mate humanos, essa é a única condição.
Logo estico a mão em sua direção e uma placa de umbracinese se forma próximo ao chão...
- Suba, não quero perder tempo caminhando...
Dou uma leve risada aguardando o rapaz...
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Re: Floresta de Tulsa
- - - -This is the end Hold your breath and count to ten Feel the Earth move and then Hear my heart burst again For this is the end I've drowned and dreamt this moment So overdue, I owe them Swept away, I'm stolen At skyfall When it crumbles We will stand tall At skyfall When it crumbles We will stand tall - - - - -
- - Ashes- -
Deixe que algo o tome por completo. Noites sem tormenta a provocavam, noites em que nem mesmo o céu poderia escurecer sem lua. Não ter os motivos certos para correr o risco de uma nova noite inquieta em seu leito. O luar irradiava seu brilho sombrio sobre uma floresta cujas sombras podem assustar até mesmo o mais feroz animal, seja ele humano ou não.
A capa branca cobre-a dos pés a cabeça. Aqueles olhos que muito já sentiram o pesar do passado agora encontram algo para fazer, o breu da noite a engole. Algo chama sua atenção e seus lábios assoviam enquanto parecia planar sobre a névoa que carregava. Vozes de um enaltecer.
~ A morada é minha. Disse ela interrompendo o que o outro dizia. Aquela conversa não a agradou nem um pouco. Quem quer se sejam não iriam tão longe com tal plano, seja ele qual for. Ela suspira e fica a observar a reação dos dois que estão em uma cratera. Ela esta lá envolta por sua névoa. Seus pés sobre a beirada da cratera.
A capa branca cobre-a dos pés a cabeça. Aqueles olhos que muito já sentiram o pesar do passado agora encontram algo para fazer, o breu da noite a engole. Algo chama sua atenção e seus lábios assoviam enquanto parecia planar sobre a névoa que carregava. Vozes de um enaltecer.
~ A morada é minha. Disse ela interrompendo o que o outro dizia. Aquela conversa não a agradou nem um pouco. Quem quer se sejam não iriam tão longe com tal plano, seja ele qual for. Ela suspira e fica a observar a reação dos dois que estão em uma cratera. Ela esta lá envolta por sua névoa. Seus pés sobre a beirada da cratera.
Noite • Calmaria • Aleatório @ Músicas
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Re: Floresta de Tulsa
A noite se ia e o caído estava pronto para partir, porém o destino lhe reservava algo maior... Algo surgia em meio as árvores, algo sombrio e frio, algo como a voz que o jovem escutara vindo da entrada da morada da noite, porém não não morto, e sim frio...
Zarathos olha a sua volta até observar uma garota, a seu ver uma menina um tanto quanto interessante, as folhas a sua volta pareciam perder vida conforme ela caminhava. A mesma se pronuncia:
- A morada é minha - Dizia a mesma parada um tanto quanto longe dos dois planejadores. Zarathos continuava a fita-la, enquanto fazia sinal para o jovem ao seu lado aguardar um momento... Da um paço na direção da garota...
- E quem seria a senhorita para me dizer tal coisa - Dizia em um tom normal, olhava para seu lado, no chão, enquanto atrás do mesmo materializava-se uma pequena cadeira de praia, formada pela escuridão da noite, senta-se olhando-a.
Zarathos olha a sua volta até observar uma garota, a seu ver uma menina um tanto quanto interessante, as folhas a sua volta pareciam perder vida conforme ela caminhava. A mesma se pronuncia:
- A morada é minha - Dizia a mesma parada um tanto quanto longe dos dois planejadores. Zarathos continuava a fita-la, enquanto fazia sinal para o jovem ao seu lado aguardar um momento... Da um paço na direção da garota...
- E quem seria a senhorita para me dizer tal coisa - Dizia em um tom normal, olhava para seu lado, no chão, enquanto atrás do mesmo materializava-se uma pequena cadeira de praia, formada pela escuridão da noite, senta-se olhando-a.
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Re: Floresta de Tulsa
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Paprecia que alguém gostava de brincar com sombras. Aqueles olhos a perseguiram de um jeito estranho. Sentia aquele ar de arrogância, era engraçado ver alguém de sua mesma natureza ali naquele local tentando profanar um vampiro. Mais engraçado seria se o vampiro aceita-se a proposta dele, vampiros são tão fáceis de se convencer e por isso esta onde esta.
Seus lábios lentamente se mexem, mas não dizem uma palavra. O nevoeiro que a envolvia começava a se espalhar sorrateiramente sobre o chão. Agora convidada a adentrar a cratera. Aquelas palavras ditas ecoaram sóbrias em seus ouvidos. Interessante alguém que não a conhece. Ela estrala os dedos, um sutil barulho de metal pode ser ouvido.
~ Quem seria o senhor para ousar em pensar sobre minha morada, quem deseja o sangue dos meus. O capuz sobre sua jovial face. A brisa que agora podia se sentir até nos ossos. Ela da passos lentos em volta da cratera. O que afinal ele estava querendo com a morada o que ele esta querendo com o sangue de um dos moradores dela.
Seus lábios lentamente se mexem, mas não dizem uma palavra. O nevoeiro que a envolvia começava a se espalhar sorrateiramente sobre o chão. Agora convidada a adentrar a cratera. Aquelas palavras ditas ecoaram sóbrias em seus ouvidos. Interessante alguém que não a conhece. Ela estrala os dedos, um sutil barulho de metal pode ser ouvido.
~ Quem seria o senhor para ousar em pensar sobre minha morada, quem deseja o sangue dos meus. O capuz sobre sua jovial face. A brisa que agora podia se sentir até nos ossos. Ela da passos lentos em volta da cratera. O que afinal ele estava querendo com a morada o que ele esta querendo com o sangue de um dos moradores dela.
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Ginevra Knoll Scheller- Moderador
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Re: Floresta de Tulsa
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Truques baratos de desaparecimento, tenho em mente que não se ganha confiança de alguém aparecendo atras dela e sussurrando. Seus sussurros a divertem. Digo, dirigir palavras desta forma a ela, o som que seus lábios produziam... Eram engraçados. Afinal brincar com sombras não é para qualquer um não é mesmo? Cuidado as sombras gostam de devorar quem muito brinca com elas.
Eis o sutil véu da noite podia fazer com que mentes sãs se tornem doentias. Noites iguais a este nunca mais vão acontecer, bom ela ainda permanecia ali com sua mente ainda limpa sem pensar em... Deixamos isto de lado afinal temos algo para fazer. Então deixar que o luar os devore é uma opção cabível. Acho.
~ Sombras não se movem sozinhas. Lentamente o capuz vai deixar de encobrir sua face. Seus lábios acabam de pronunciar a frase tendo em mente que ele saiba o que ela quis dizer. Os passos prosseguem lentamente enquanto sentia o cheiro do rapaz. A densa névoa encobria seus pés e ela parecia flanar sobre o chão.
~Não tenho interesse algum sobre a morada, mas. Ela para de falar. Novamente os dedos da mão são estralados e o rangido de metal é ouvido. O vento sopra seu cabelo uivando entre as arvores e ela desliza até o vampiro, um vulto branco a sua frente. Ela o encara como se fosse uma presa. Lentamente sua mão vai até o rosto do rapaz. E acaricia seu maxilar. Ginevra suspira olhando para o outro.
~ Você vai morrer quando tudo isso terminar, sabe, não sabe? O nevoeiro a persegue enquanto ela diz sua fala como se fosse um anjo. Ela era um anjo só que do lado errado, ou do lado certo?
Pactos... Pactos e mais pactos, são feitos todos os dias. Feitos e desfeitos. Ter a certeza de que pactos são firmados até o final não é algo muito bom, afinal estão entrando em uma guerra cujo o elemento surpresa pode ser realmente muito surpreendente e aliados e inimigos estão preparando seus exércitos. A verdade foi dita.
Eis o sutil véu da noite podia fazer com que mentes sãs se tornem doentias. Noites iguais a este nunca mais vão acontecer, bom ela ainda permanecia ali com sua mente ainda limpa sem pensar em... Deixamos isto de lado afinal temos algo para fazer. Então deixar que o luar os devore é uma opção cabível. Acho.
~ Sombras não se movem sozinhas. Lentamente o capuz vai deixar de encobrir sua face. Seus lábios acabam de pronunciar a frase tendo em mente que ele saiba o que ela quis dizer. Os passos prosseguem lentamente enquanto sentia o cheiro do rapaz. A densa névoa encobria seus pés e ela parecia flanar sobre o chão.
~Não tenho interesse algum sobre a morada, mas. Ela para de falar. Novamente os dedos da mão são estralados e o rangido de metal é ouvido. O vento sopra seu cabelo uivando entre as arvores e ela desliza até o vampiro, um vulto branco a sua frente. Ela o encara como se fosse uma presa. Lentamente sua mão vai até o rosto do rapaz. E acaricia seu maxilar. Ginevra suspira olhando para o outro.
~ Você vai morrer quando tudo isso terminar, sabe, não sabe? O nevoeiro a persegue enquanto ela diz sua fala como se fosse um anjo. Ela era um anjo só que do lado errado, ou do lado certo?
Pactos... Pactos e mais pactos, são feitos todos os dias. Feitos e desfeitos. Ter a certeza de que pactos são firmados até o final não é algo muito bom, afinal estão entrando em uma guerra cujo o elemento surpresa pode ser realmente muito surpreendente e aliados e inimigos estão preparando seus exércitos. A verdade foi dita.
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