Loja Street Cats

por **Isabelle Carter** Sáb Set 24, 2011 2:15 pm

Um edifício de tijolos quadrados,com grandes vitrines cheias de produtos para gatos.Cuidado por irmãs beneditinas é onde pode-se adotar gatos e comprar materiais para os mesmos.
O local é agradável e aconchegante,bastante espaçoso algumas atrai alguns alunos que trabalham voluntariamente no local.

por Caty Night Seg Nov 14, 2011 2:33 pm

Entrei na loja Street Cats. Haviam tantos gatinhos. Todos miavam. Pareciam desesperados pra encontrar um dono. Se pudesse os levava a todos! Começei olhando todos eram lindos. Se rebolavam e ronrronavam numa chance de mostrar que eram o gato ideal para levar. Vi um gato branco com olhos azuis muito pequeno. Estava quase decidida a levá-lo quando olhei para o lado e vi um gatinho castanho. Estava deitado e virado de costas. Me aproximei da sua jaula. Ele levantou a cabeça. Pressenti que aquele gato iria passar muitos momentos comigo. Seria o meu gato. Chamei uma das irmãs. Ela o soltou e o colocou no meu colo. Lhe dei uma festa na cabeça e ele começou a ronronar.
-Que gatinho lindo...
A irmã depois me disse que era uma gatinha.
Corei um pouco e depois dei um sorriso.
-Te vou chamar Fanny.
Depois fui à prateleira dos acessórios pra gatos. Peguei numa coleira verde escura, numa taça e num pouco de comida de gato. Depois me dirigi ao balcão, paguei e saí da loja.

ENCERRADO e continua no meu dormitório

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 8:30 pm

Logo no início da noite eu estava fora da House of Night, foi tudo muito rápido, eu havia coberto minha marca e colocado uma roupa simples, calça escura e um moletom preto com linhas azuis, meu cabelo como sempre estava bagunçado, como se não gostasse de pente. Caminhava tranquilamente, novamente pelas ruas de Tulsa, humanos por todo lado, eu era apenas um calouro, então não poderia demorar tanto nas ruas, por isso me dirigi logo para a Street Cats, ela ainda estava aberta e eu logo entro, vários gatos logo na vitrine e algumas freiras atendendo os outros que lá estavam. Logo uma senhora se aproxima de mim sorridente.
- Posso ajudá-lo jovem?
Sorrio de volta, tentando parecer o mais normal possível.
- Ah.. Não obrigado, estou apenas olhando os gatos.
Espero ela se afastar e suspiro aliviado.

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 9:02 pm

A Street Cats ainda estava aberta quando o calouro Adam
adentrou o recinto.

Alguns gatos vieram até ele e roçaram na perna do calouro Adam, dando os seus
ronronados típicos.
Algumas freiras já haviam ido embora.

Uma das mais velhas
juntava algumas coisas para se retirar em seguido.
Duas crianças que estavam lá, terminaram de brincar com os gatinhos e se
retiraram.
Uma freira um tanto jovem, com cerca de 25 anos, senta-se em um banco esperando
que o jovem rapaz escolha o seu gato ou.......

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 9:12 pm

O Lugar era belo, os gatos estavam todos próximos a mim, um deles em especial, um tanto pequeno, não um filhote, e sim pequeno mesmo, de pelagem negra, mas tão negra que chegava a ser meio azulado se aproximou sorrateiramente e me olhou nos olhos, ali eu percebi que ele havia me escolhido e ele saltou para meu braços e eu sorri, algo me dizia que ele seria meu e já sabia o nome dele.
- Oi camarada, ou melhor, Dex?!
O gato roronou e se aninhou em meus braços e então eu percebi a garota, jovem, bela e sentada em um banco, me aproximo dela devagar, com Dex em meus braços e sorrio, um sorriso meio forçado, meio amedrontado.
- Olá...
Eu sorri, será que ela era a garota que eu precisava? Dex se mecheu e pulou para os braços dela e roronou, olhando pra mim, e percebi que poderia ser ela mesmo, meu sorriso fica mais espontâneo e me sento ao seu lado, pensando em como eu iria conseguir o que eu vim buscar.

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 9:33 pm

- Olá, escolheu seu gato? -
responde a jovem freira com um sorriso depois que o azul fora escolhido por um
gato.
O gato negro pula de Adam para o colo da freira.

Adam, com uma estranha alegria, senta-se ao lado de Joanne que acaricia o
gatinho.

Ela está vestindo um traje típico de freira, com a gola alta, saia abaixo dos
joelhos e o cabelo preso e escondido.

Seu rosto ainda que sem maquiagem revela uma pele macia e delicada....

E Dex ronronava mais uma vez....

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 9:46 pm

Ela me lembrava uma daquelas freiras que dedicavam toda a vida ao convento, o que me animou, agora eu precisava... "Sumir" com ela, mas como eu iria fazer isso, ela me parecia feliz brincando com Dex e usei isso de artimanha.
- Acho que ele gostou de você!
Espero pela resposta dela pensando numa maneira de atrair ela para longe daquele lugar, já que ainda havia algumas freiras lá, as crianças já haviam ido embora, o que ajudou bastante.
- Eh.. A quanto tempo você está com as irmãs beneditinas?
Forço um sorriso, vendo que aquela garota seria ideal.

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 9:54 pm

Acho que ele gostou de você! - diz o azul
Joanne apenas assentiu com a cabeça e dá um sorriso:
- Gatos são seres adoráveis - Joanne diz.
A noite prosseguia e em poucos minutos a loja iria fechar.
Uma das freiras sai de um dos cômodos, deseja-lhes boa noite e sai pela porta principal, fechando-a sinalizando que a loja fecharia.
Joanne olha para o jovem vampiro e lhe entrega Rex com um sincero sorriso.
Levanta-se e então começa a arrumar algumas coisas no balcão e diz com o olhar baixo e um pouco distraída:
- Tenho certeza que cuidará dele muito bem.....o encontramos perdido em uma das avenidas.......

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 10:06 pm

Olho enfim e percebo que estamos sozinhos, ela me entregará Dex e foi arrumar a loja, me levanto e vejo que agora seria a oportunidade.
- Posso ajudar em algo? Não tenho muita pressa, se quiser posso lhe acompanhar até a casa das irmãs.
Disse pegando umas caixas e colocando Dex no chão. Não poderia atacá-la agora pois alguém poderia ver, então pego as caixas e pergunto educadamente.
- Por aqui há algum galpão ou depósito? Para guardar essas caixas.
Um sorriso brota de meu rosto enquanto espero a resposta da freira e Dex brinca alegremente com os outros gatos.

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 10:14 pm

-Posso ajudar em algo? Não tenho muita pressa, se quiser posso lhe acompanhar até a casa das irmãs. – pergunta o formando.

A freira responde: - Não se preocupe, não é longe daqui...e também não é bom que volte para sua casa muito tarde, seus pais ficarão preocupados....
O garoto então ainda insiste e pega algumas caixas e perguntando se haveria algum depósito.
Joanne sorri sinceramente e responde: - Se você insiste....
E então abre a porta dos fundos, seguindo por um corredor e virando a esquerda onde há outra porta. Ela faz o caminho esperando que o azul a siga.
Ela abre a porta do depósito, onde há algumas prateleiras e caixas no chão. Joanne entra e dá espaço para que o formando entre também e coloque a caixa em algum lugar.....

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 10:34 pm

O momento finalmente chegou, não poderia recuar agora, eu conseguira uma ferramente cortante na loja, um espécia de abridor bem afiado que me parecia uma faca, eu torcia para que Dex não me seguisse, o que eu iria fazer não era muito agradável. Logo que a freira me leva por um longo corredor e por mais outro até chegar em um enorme galpão. Ela sorri olhando pra mim dizendo que eu poderia guardar em qualquer lugar, mas ela parou ao ver que eu não carregava mais caixa nenhuma, elas estavam ao chão e eu olhava para ela de uma maneira séria. Antes dela poder reagir eu já a calava e sussurrava em seu ouvido.
- Calma, isso vai doer mais em você do que em mim.
Com minha mão livre eu rasgo um pouco da roupa que estava cobrindo seu pescoço e delicadamente eu faço um pequeno corte lá, não queria soltar muito sangue, era provável que morresse antes, mas mesmo assim corto seu pescoço onde me assusto por um segundo, devido a quantidade de sangue.
- Droga devo ter cortado sua jugular.
O cheiro do sangue me afeta de uma maneira tremenda, tão forte que é difícil segurar, até que quando dou por mim estou sentindo uma enorme energia, eu estava me alimentando da freira, sugando seu delicioso sangue, não era certo eu fazer isso, mas aparentemente eu não era forte o suficiente para resistir ao sangue. Logo eu sinto que a freira está caindo e solto de seu pescoço, o prazer e energia que senti foi tamanho que a amparei antes dela tocar o chão, limpo um pouco de sangue que escorria pelo canto de minha boca e sorrio para a freira que jazia fraca em minha frente.
- Sinto muito, não queria que acabasse assim.
Usando o abridor/faca que eu roubei, vou abrindo sua roupa pela sua lateral e com o maior sangue frio eu perfuro sua pele, no local exato onde deveria estar as suas costelas. Percebo que ela ainda estava viva, mas logo não estaria mais, ela era esbelta, e demorei ainda perfurando sua pele, músculos até chegar as costelas, onde por fim arranquei logo as três que eu necessitava, uma de cada vez, não por fazer uam carnificina, e sim por medo de quebrar os ossos.
- Nossa como é difícil.
O cheiro de sangue que rondava o depósito era tentador, mas eu ja tive minha primeira experiência direto da fonte, o que me deixou mais pensativo sobre o que eu deveria ter feito, a freira já estava morta, infelizmente. Me levanto com as costelas em mãos, percebo que Dex acabará de chegar e me encarava com seu olhar negro, e sabia exatamente o que ele queria dizer: "O que fazer em relação ao corpo?"

por **Narrador** Seg Nov 28, 2011 10:51 pm

O calouro rapidamente tampa a boca da freira que o olha aterrorizada e com as mãos se debate inutilmente, pois o formando logo se livra da roupa que cobria o pescoço dela e faz um corte, fazendo jorrar muito sangue.

O cheiro de sangue inunda as narinas do rapaz que logo gruda seus lábios na pele da freira, sugando o seu sangue.
A freira arfa de dor mas não consegue se livrar do rapaz, sentindo-se cada vez mais fraca e perdendo a consciência. Não há ninguém lá para ajudá-la.
O rapaz para de beber o sangue mas ele continua jorrando pelo corte.
Com uma faca, ele corta as vestes da freira e perfura sua pele até chegar as costelas.
Com alguma dificuldade ele retira 1,2,3 costelas. Com tanto sangue perdido, a freira perde sua vida.
Dex chega ao galpão, cheira a freira, dá três lambidas no sangue que escorria e olha Adam com seus olhos negros.

por **Adam Conant** Seg Nov 28, 2011 11:00 pm

Eu havia realmente matado aquela freira! Eu tinha que sumir com o corpo, pego o corpo da freira e vou levando para a porta dos fundos (tem uma porta dos fundos? é um depósito!) e saio rua afora, Dex me seguia lentamente e eu tinha as costelas em uma sacola do próprio abrigo, eu precisava me livrar do corpo o mais rápido possível, mas onde eu iria fazer isso? Os túneis era lugar dos vermelhos eu eu não iria fazer isso com eles, então andei pelos becos, me esgueirando pela sombra, até chegar à um rio.
- Não é minha melhor opção, mas não vou carregar isso por mais tempo.
Solto o corpo no rio e Dex pula nos meus braços, aquele gato era um pouco preguiçoso. Percebo que meu moletom esta sujo de sangue e suspiro, tinha que lavar antes que alguém na House of Night percebesse e se achassem o corpo ligassem uma coisa a outra, e não queria me explicar para os adultos. Com Dex em meus braços eu corro pela escuridão de volta à HoN.

ENCERRADO

por Dorian H. Rahn Sex Dez 02, 2011 1:16 pm

Dorian saiu da prefeitura e pegou seu carro, dirigindo para a cena do crime. Sem demorar, Dorian desligou o carro na frente da loja, onde algumas pessoas haviam se reunido em oração pela alma da pobre freira. Dorian passou direto por eles, passando pela fita de isolamento, ele entrou na loja e continuou até onde estava o corpo.
Dorian não era um policial, por isso não estava acostumado com corpos, no entanto ele percebeu que até mesmo os policias evitavam olhar. ele pôs a luva que um policial lhe estendeu. Dorian respirou fundo, o ar cheio do cheiro de ferrugem e disse:
- É melhor recolherem amostras do sangue, ele pode ter o DNA do agressor, se tiver realmente sido um vampiro. procuram por digitais na parte rasgada da veste. Vamos rápido, as irmãs vão querer enterrar o corpo assim que puder.
Dorian se afastou um pouco e pegou os registros de adoção dos gatos, olhando as datas, vendo os últimos nomes, pois aquelas pessoas podiam ter visto o agressor. Já era bastante tarde e Dorian havia acoprdado cedo, de modo que estava bastante cansado. Com um pouco de dor de cabeça, Dorian se despediu dos policias que ali estavam, pedidnod que mandassem os resultado para seu escritório assim que saissem. ele entrou mais uma vez no seu carro e o ligou, dessa vez indo para casa.
(Encerrado)

por Miguel Walsh Qui Dez 15, 2011 1:55 pm

Finalmente havia chego ao local desejado, não sabia porque haviam escolhido justamente aquele local, talvez não houvesse um real motivo para a decisão. Adentrei o local cuidadosamente com Mel em meus braços e após procurar encontrei uma mesa vazia em que pude coloca-la deitada, agora ela estava em um tom vivo com as bochechas rosadas, sua pulsação tinha voltado ao normal e sua respiração estava forte, mas ela continuava desacordada então ainda estava preocupado com seu estado, me sentei ao seu lado e comecei a fazer carinho ora em seus cabelos ora em seu rosto.

A noite caía e ela não acordava mesmo estando tão viva como eu sentia, aquela situação já estava agonizante para mim, perdi as contas de quantas vezes chamei seu nome e lhe balancei tentando faze-la abrir outra vez os olhos. Um impulso veio em minha mente, algo que eu por algum tempo achei nunca mais poder fazer, me inclinei pra cima dela me apoiando nos cotovelos para que meu peso não caísse sobre seu corpo, abaixei meu rosto aproximando-o ao dela e lhe beijei os lábios calmamente, enquanto uma lágrima descia pelo meu olho ao fecha-lo.

por Melanie Wodson Qui Dez 15, 2011 5:17 pm

Primeiro o cheiro, respirei fundo sentido o cheiro de felinos, e um outro cheiro também... Uma pancada me golpeou internamente, era o cheiro dele, só que estava diferente, não como eu me lembrava, mais forte mais inebriante.

Segundo a mesa dura em minha costa e a ausência de algo ali.

Terceiro, algo macio e úmido tocando meus lábios, acompanhado da quarta sensação uma gota em minha pele, estendi as mãos querendo encontrar quem me dera aquela sensação e meus dedos foram de encontro aos seus grossos cabelos, ofegando passei meus lábios contra os dele explorando sua boca com minha língua como jamais achei que fária de novo, ele se afastou e eu sorri, sentando-me enquanto o olhava me sentindo diferente.

Olhei para minha mãos e vi marcar , tatuagens na cor roxa, e então as lembranças me atacaram, e eu senti uma vertigem caindo um pouco.

Vertigem? Como uma anja poderia o sentir? pensei sentando novamente, e então cambaleei um pouco, não sentindo minhas asas.

er! sentindo-me frágil, quase humana...Ou totalmente humana

por Miguel Walsh Ter Dez 20, 2011 6:13 pm

O que eu mais queria aconteceu, Mel estava novamente acordada, seu beijo era intenso e por isso me afastei um pouco para ter certeza que ainda era ela. Aqueles olhos meigos e um olhar profundo que sempre me acalmara, sem dúvida era ela. Me sentei ao seu lado e abraçei sua cintura ao vê-la perder o equilíbrio, levaria algum tempo até ela se acostumar com toda aquela situação, mas como prometido eu sempre estaria ao seu lado lhe ajudando, afinal é para isso que os anjos servem. Acariciava a lateral do seu corpo, ainda não podia acreditar que ela estava viva denovo então precisava o tempo todo lhe sentir, comecei a falar baixo perto de seu ouvido:

- Eu queria ter mais tempo para contar isso, você ainda deve
estar fraca e precisa se recuperar, mas como você já
deve ter percebido eu não posso te esconder algo que aconteceu
com seu próprio corpo, - tomei folêgo antes de continuar a história e
pedi que ela não ficasse muito abalada depois de saber - meu amor,
eu te encontrei na floresta desacordada e não sei se você se lembra
como chegou até lá, por alguns momentos eu achei que tinha te
perdido para sempre, mas então eu escutei a deusa me falando
para te levar até a sacerdotisa Victória e assim eu o fiz.
Ela utilizou o sangue de duas pessoas para te salvar e também usou
de uma magia muito forte que fez sumir suas asas e te trouxe
à vida de volta, eu pude apenas assistir sem fazer nada, ela
pediu que eu te trouxesse até aqui para que ficasse à salvo,
porém ela estava fraca e ficou pior depois de te curar, para o meu azar
tive uma visão de que ela não suportaria aquele esforço,
por isso acho melhor nós voltarmos para a morada para vermos se
algo está errado. Não se preocupe, apesar de não ser mais anja eu
sempre vou ficar por perto te protegendo e até me acostumei a te
carregar por aí depois de tudo isso.

Dito isso sorri e estendi os braços dando a entender que ela podia subir em meu colo e isso lhe pouparia do esforço de ir até a morada.

por Melanie Wodson Seg Dez 26, 2011 5:19 pm

Suspiro enquanto me aconchego em seus braços.

- Não se preocupe, assim que pegar meu carro não hon, você não ira precisa mais me carregar.

Beijei seus lábios sentindo o calor deles, misturados com uma tempestade de sensações, que me confundia e atormentava.

Olhei novamente para minhas mãos vendo as tatuagens indigo ali e suspirei devido a morte de Vick, eu já havia me conformado com a minha, porém era doloroso demais pensar que para que eu pudesse estar com a minha vida, e eu não falava da minha vida em si, alguém houvera precisado partir.

Sorri para miguel.

- Vamos lá então, meu protetor.

por Amber Collins Sex Mar 16, 2012 12:20 pm

Cheguei a porta do edifício de tijolos quadrados, puxei um pequeno bilhete perfeitamente dobrado, porém um pouco amaçado por ter ficado dentro do bolso da calça jeans. Observei o endereço confirmando-o, caminhei até a porta de vidro e entrei no local atenta para todas as coisas de gatos que haviam ali, eu sempre achara gatos animais meigos e confiáveis por este motivo eu havia escolhido o serviço voluntario na lojinha das irmãs beneditas.

- Olá minha querida, Sou Irmã Clare, a senhorita é uma de nossas voluntarias?

Uma mulher de aparentemente 20 anos viera me cumprimentar sorridente, sorri de volta para a irmã, lhe estendendo a mão.

- Sou Amber Collins.

Sorri confirmando que era uma das voluntarias.

- Venha senhorita Amber, vou lhe mostrar os resto da nossa loja.

Enquanto Irmã Clare explicava-me o funcionamento da loja, e a maneira como eu deveria administrar as fichas de vacina dos animais, um pequeno gatinho branco aproximou-se de mim miando baixinho, sorri para o pequeno animal que se enroscava em minha perna e me abaixei para pega-lo, sempre atenta ao que a freira dizia, o gatinho se aninhou perfeitamente em meu colo e começou a tentar pegar meus cabelos brincalhão.

- Vejo que um de nossos órfãos já se encantou por você, se quiser ele é seu.

Pisquei atônita, olhando para a gatinha.

- Penélope...

Sussurrei passando as pontas dos dedos no seu rostinho.

ENCERRADO
Penélope
RoupaAqui

por Convidad Sex Jun 01, 2012 2:11 pm

Voluntaria em uma loja que cuidava de gatos... Realmente, o que eu estava fazendo ali ainda era um mistério. Poderia ter encontrado trabalho melhor na boate, ou em qualquer outro lugar, mas não... Tinha de gostar tanto de gatos e meus pais tinham que ter me deixado com esse emprego mesmo depois de mortos... Não podiam ter me deixado cuidar sozinha de meu futuro. Bem, claro que não. Eram meus pais, afinal de contas. Eu jamais tomaria a decisão correta para a família. Entrei, sem a menor animação, em meu novo local de trabalho. Tinha de conseguir agir, de alguma forma, para poder cuidar do que tinha de ser feito. Cuidar dos gatos. Amaria poder levar um para casa, já que ela sempre estava tão quieta, e era grande de mais para apenas uma pessoa... Uma gatinha para me fazer companhia... Talvez realmente fosse atrás de uma. Depois de conseguir ver se eles realmente eram calmos e obedientes.

Parada, na frente de um balcão de informações enquanto olhava para os produtos a venda, esperava que talvez, só talvez, conseguisse escapar do trabalho. Mas sabia que, se alguém chegasse, tentaria ajudar, fosse como fosse. Ainda mais se encontrasse algum cara, bonito, atrás de mais do que apenas um gatinho de estimação...

por Miguel Angel Seg Jun 04, 2012 4:37 pm

Estava caminhando pela cidade a procura de algo para fazer, era uma linda tarde de sol e eu não sabia bem o que eu estava procurando.
Passei em frente a loja religiosa para gatos, ta não era este o nome correto mas fazia juiz ao lugar, ele era covernado por freiras e elas gostavam de gatos então so associei uma coisa a outra.
Caminhei em direção a mesma pois eu me lembrei que precisaria de comida para gatos, chegando la dentro percebo uma coisa que eu nunca havia visto la dentro, uma menina nova,ela era bonita então eu não perderia a chance.
Caminhei ate a vitrine mais proxima não me importando com o conteudo da mesma e pego uma bolinha para gatos e fico lendo seu rotulo, em seguida a atendente vem em minha direção:
- Posso lhe ajudar em algo?
Olho para ela nos olhos e digo:
- Sim você poderia me ajudar me dando um beijo ou aceitando ir tomar sorvete comigo depois do seu expediente aceita qual dos dois?
Fico olhando para ela...

por Convidad Qui Jun 07, 2012 5:38 pm

Ajudar pessoas tão lindas que entrassem nessa loja para gatos realmente poderia ser algo interessante nesse trabalho, ainda mais se fossem pessoas tão diretas quanto esse, e que sabiam o que queriam, sem vergonha ou problemas em afirmar isso. E eu gostava ainda mais quando eram garotos tão lindos quanto o que entrara. Ajudar pessoas assim, se fosse comum, seria um prazer, e não uma obrigação chata nesse trabalho ainda mais chato que tudo. A afirmação categórica de que queria sair comigo, e de que não queria apenas um beijo, e sim algo mais, era surpreendentemente agradável a meus ouvidos. Ele tinha belos olhos... Bem, seria divertido poder sair com alguém agora, e como era apenas uma voluntária, acho que não teria problemas realmente sérios se desse uma... Escapada do trabalho, indo para qualquer outro lugar. Seria ainda melhor se fosse acompanhada, mesmo sabendo que não queria ter de ir para uma sorveteria. Não gostava muito de sorvetes. Sorrindo para ele de maneira enigmática e sincera, dando um passo a mais para estar ainda mais perto dele enquanto falava tranquilamente, ficando realmente próxima dele.

-Bem... Seria divertido ter os dois, e não apenas uma das opções.

Não queria que ele se assutasse, mas ele me deixara em aberto uma escolha bastante... Interessante. Quem sabe ele não poderia me fazer companhia agora que estaria nesse local por algum tempo durante meus dias? Era meu dever cumprir com isso, e seria uma maneira de encontrar um animal de estimação que me fizesse companhia. Gatos... Não era algo assim tão ruim.

por Miguel Angel Ter Jun 12, 2012 11:57 pm

Boa menina escolhera os dois, mas cabia a mim toma-la ali mesmo diante a varias freiras que poderiam haver dentro do recinto somente pelo fato de consumar o ardor que dentro de mim havia?
Me aproximei mais da bela moça chegando a roçar meu corpo em seu enquanto colocava atras de sua orelha uma mecha que havia saido de seu lindo cabelo, ao colocar-lhe a mecha me inclino um pouco roçando agora meu nariz sobre sua face ja corada, em seguida ao roçar foi meus labios em seus mas no momento que a mesma mas esperava, pois sua respiração ja mudara eu paro com um leve sorriso safado e volto a minha compostura convencional dizendo:
- Esta bolinha para gatos é boa?
Pergunto em meio a um sorriso travesso mostrando que na verdade eu fizera aquilo do quase beijo de proprosito, que eu não quisera deixar com a impressão de ser facil somente de conquistavel, ela me olha sem jeito e um lindo sorriso passa por sua face.
Passo um dedo por suas bochechas coradas e me aproximo novamente para a mesma esperando a resposta sobre a bolinha...

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