Cemitério Boot Hill

por Natasha Grigori Sex Mar 04, 2011 3:40 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Aqui os vamps e humanos vem rezar pelos que já foram ou até aprontar!!! rs

Cuidado por onde anda não somos todos gentis... Twisted Evil

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por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 5:56 pm

Levei um susto com a voz de alguém. Era uma garota, parecia estar tentando ser gentil, o que era uma péssima ideia já que eu provavelmente não ia retribuir tal gesto.

- Apenas visitando alguns velhos amigos - dei enfase com um tom sarcástico em "velhos amigos", ali eu provavelmente encontraria apenas inimigos e pessoas que tiveram o azar de cruzar o meu caminho e tentar me prejudicar... apenas uma era exceção, ela não deveria estar ali, era a pessoa a qual eu sempre ia me culpar pela sua morte.

Voltei a fitar a lapide, diferente de todas as outras aquela não tinha nenhuma escritura carinhosa de algum parente, nenhuma frase impactante nem nada do tipo. Ninguém sentia afeto por aquela coisa que eu não sabia como, mas tinha coragem de se chamar de humano.

por Ginevra Knoll Scheller Sex Ago 03, 2012 6:06 pm

O sereno negro começava a cobrir o chão de um especto um pouco mais sombrio para uma madrugada normal, nem mesmo a lua se escapou fora cobrida por nuvens acinzentadas como se não fosse para estar ali.
Ela ouviu o que agaroto disse. Suspirou continuou a olhando.
- Amigos ou não, algum dia eles fizeram parte de nossa história. Levantou-se e foi até a garota, ajeitou a capa, continuo com a cabeça coberta, o branco da capa parecia que reluzia cada vez que o luar conseguia escapar das nuvens. Estralou os dedos e voltou a falar:
- Nunca vire as costas para um estranho. Ainda mais se estiver em um cemitério, em plena lua cheia. Disse virando o olhar a lápide, percebendo o vazio que ela não demonstrava.

por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 6:23 pm

Não pude deixar de sorrir do ultimo comentário da garota, mas não um sorriso de felicidade, apenas o debochado e sarcástico de sempre. Não conseguia pensar em algum mal que alguém pudesse me fazer, mesmo sendo apenas uma caloura sabia me defender muito bem. Ainda sem olhar para a garota respondi:

- Eu sei me cuidar, pode perguntar a ele se quiser - falei apontando para a lapide.

Me perguntei se a lapide de minha irmã ficava muito longe dali... mas não sabia se teria coragem para ir vê-la, só a noticia de sua morte já me abalara de um jeito horrendo, não queria olhar para um pedaço de terra de terra no tamanho exato dela e saber que minha doce irmãzinha jazia sem vida lá dentro.

por Ginevra Knoll Scheller Sex Ago 03, 2012 6:32 pm

Fechou os olhos ouvindo o barulho sutil do vento que vira e mexe da o ar da graça. Estralou os dedos, e balançou de leve a cabeça de um lado para o outro ainda ouvindo o comentário da garota. Suspirou, e virou-se observando o chão.
- Você tem muito o que aprender ainda, é apenas um. Se deixar que as coisas sejam sem importância elas serão. Não deixe o simples fato de ser quem é ser maior que o mundo. Disse ainda em tom agradável. Deu um sutil sorriso e voltou a olhar a garota.
O que a garota achava que era não importava afinal cada um tem sua história e quando ir se deparar com alguém superior não se sabe se a história ira acabar ali.

por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 6:57 pm

De principio não entendi direito o que ela quis dizer com aquilo, estava querendo me dar lição de moral?! Se eu quisesse ficar ouvindo aquele tipo de coisa teria ido visitar a minha avó, ela pelo menos não falava como se estivesse lendo um poema. Aquilo me irritou um pouco e senti a marca arder de leve, antes que meu poder se manifestasse novamente controlei meus sentimentos voltando ao meu estado normal. Desviei o olhar da lapide por um segundo para responder.

- Eu não me acho melhor do que ninguém se é isso que esta querendo dizer.

Oh, parecia que a garota tinha vivido no tempo de Shakespeare e batido um papinho com ele a não mais que uma hora. Enfiei as mãos no bolso do casaco (que alias ficava enorme em mim) e voltei a observar a lapide, agora sem tanto interesse.

por Ginevra Knoll Scheller Sex Ago 03, 2012 7:06 pm

Deixou-se se levar pelos pensamentos, ouviu o que ela dizia, sorriu. Suspirou, o ar ficou mais denso e percebeu que a garoto tinha ficado um pouco inquieta com o que disse.
- " Eu sei me cuidar, pode perguntar a ele se quiser" Citou-a, ainda com uma voz doce. Novamente estralou os dedos esperando a respostada da garota.
A garota parecia cada vez mais com um passado, mas ela bem ao contrario deixou-o para traz. Se os penamentos dela continuarem deste jeito talvez nem mesmo os mortos escaparam da vida.
Continuou prestando atenção na garota a cada respiração, a cada virada de pensamento.

por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 7:21 pm

Ela repetiu uma frase minha... eu estava quase mandando a garota pro inferno e indo perambular pelo cemitério, mas não queria me deparar com a lapide da minha irmã, nem com a de meu pai. Ouvi a garota estralar os dedos de novo, o barulho que fazia me lembrava ossos quebrando (som que eu conhecia muito bem), dessa vez não aguentei e olhei para ela enquanto perguntava rispidamente.

- Você pode parar de estralar os dedos por favor?

Eu sabia que ela não havia feito de proposito, mas eu fiquei irritada e a marca passou a arder mais forte. Cerrei os dentes para não abrir a boca e acabar reclamando da dor. Mesmo por debaixo do pesado casado comecei a sentir frio e isso me irritava mais ainda. Oras, para controlar aquele maldito poder eu teria de virar bipolar?

por Ginevra Knoll Scheller Sex Ago 03, 2012 7:36 pm

Sentiu seus lábios gelarem e percebeu que a garota agora resolveu a olhar, virou para ela. Juntou suas mãos e a ouviu, deixou apenas alguns segundos de silêncio que logo fora quebrado por sua voz.
- Deixa-o queimar. Disse em tom sombrio, dando passos para frente, subindo na lápide e ficando a frente da garota. Abaixou-se um pouco e levou a mão até o queixo da garota, colocando-as face a face. A sombra do capus só deixava a boca descoberta. Os lábios em um tom avermelhado voltou a falar, voltou a ensinar.
- Feche os olhos e durma, se acordar sera engolida por sua própria vontade. Uma sutil e visível fumaça negra sai de seus lábios.

por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 8:05 pm

Ela não era humana, disso eu tinha certeza. Eu mal podia vê-la por causa do capuz que fazia sobra em seu rosto permitindo-me ver apenas seus lábios. Tive vontade de recuar quando ela se aproximou demais, mas não o fiz, apenas mantive o rosto inexpressível enquanto ela falava. Entendi que ela estava falando da minha marca, que eu não deveria tentar controlar a dor. Tudo bem, se queria sentir frio o problema era dela. Relaxei os ombros e deixei que a lua crescente na minha testa ardesse o quanto quisesse, na verdade até ajudei um pouco acessando lembranças desagradáveis na minha mente, que me faziam ficar com raiva. Logo comecei a tremer de frio, nem todos os casacos do mundo poderiam me aquecer naquele momento. A marca ardia mais forte a cada pulsada de sangue que meu coração mandava para as veias enquanto batia.

por Ginevra Knoll Scheller Sex Ago 03, 2012 8:24 pm

Cerrou a boca. Ficou olhando a garota e logo depois balançara a cabeça de um lado para o outro de forma negativa. Virou-se e desceu da lápide. Ergueu o olhar sobre a garota e apontou para a mesma já distante.
- É o máximo? Se não conseguir mais que isso não chegará aos pés dos vermelhos. Disse com tal intensidade que as lápides ao redor racharam. Uma densa nebrina cobriu o chão. Fechou a mão estralando os dedos. As planas ao redor morreram rápido como se não tive-se mais vida no local apenas morte.
- Se quer aprender algo, faça por merecer. Se quiser minha ajuda deixe de ser este ser arrogante. Sua sombra, desapareceu assim como ela em meio a escuridão de uma madrugada não reconhecida. Não se deve deixar um anjo caído te ensinar erros talvez serão fatais.

ENCERRADO

por Maja Wangehall Sex Ago 03, 2012 8:50 pm

- Eu não preciso e não pedi ajuda, sua louca intrometida - murmurei enquanto a observava desaparecer nas sobras... na verdade eu desejava que elas a devorassem para que não voltasse a me incomodar, me chamava de arrogante mas era muito pior. A garota provavelmente achou que conseguiu me intimidar por fazer miseras lapides quebrar, vampiros poderiam fazer melhor.

Deveria voltar a morada, mas minha raiva parecia me prender ali enquanto o frio aumentava e a marca ardia até não poder mais. Um estalo fez com que me desconcentrasse e o frio passou subitamente. O vidro que protegia a foto da lapide daquele ser desprezível esfriara tanto que se rachou, terminei de destruir a lapide do infeliz com um chute deixando uma falha na foto. Voltei para o estacionamento e ao entrar no meu carro bati a porta. Enquanto dirigia mais e rápido do que deveria, me arrependi de ter saído da morada, vampiros podiam ser irritantes, mandões e chatos, mas pelo menos não eram tão loucos e estranhos quanto o resto do mundo.

Encerrado

por **Erick Blake** Sáb Dez 15, 2012 10:38 am

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" Alexander Blake"

Os olhos azuis de Erick se fixaram nas palavras do Tumulo de seu tio e em um movimento feliz Erick ergueu o braço que não estava com tipoia e ostentava uma garrafa de vodka. Quase que brindando com o espirito, Erick bebeu debaixo da chuva em homenagem ao Tio.

- Você não deveria ter morrido seu inútil, não poderia ter me deixado aqui sozinho.

Brindou novamente com o espirito de Alexander enquanto algumas lágrimas se misturaram com as gotas da chuva. Dando meia volta Erick começou a se retirar do cemitério, com passos lentos, pensando em tudo que havia acontecido até aquele momento e que talvez.... seria um bom negócio realmente sumir de Tulsa.

por **Narrador** Sáb Dez 15, 2012 10:58 am

Numa lamuriosa manhã de chuva, o jovem adulto, Erick Blake, decidiu visitar o túmulo onde estavam enterradas as cinzas de seu tio, Alexander.
Erick já se retirava do cemintério, depois de seus lamentos, no entanto atrás do vampiro um homem alto e musculoso chamou:
- Hey seu vampiro de merda ! Acha mesmo que vai fugir depois ter matado a minha filha na igreja !? - gritou o homem passando extremo ódio em sua voz.
O homem era bastante musculoso e tinha uma tatuagem do exercito no braço esquerdo. O homem tiraria então uma faca escondida embaixo de sua blusa para atacar Erick, tentando cravar a faca no luar em que ficaria o coração de Erick.

por **Erick Blake** Sáb Dez 15, 2012 11:08 am

Erick parou debaixo da chuva e respirou fundo fechando os olhos por um momento. Ao abri-los, virou-se para o rapaz que estava em suas costas e o encarou. A face do azul era congelante para qualquer coração. Erick deu um curto sorriso e um passo para a frente retirando a camisa:

- Não matei sua filha... ela que não resistiu a mim e me procurou como uma masoquista. Não tenho culpa se a piranhinha não aguentou o tranco e morreu.

Isso enfureceu o rapaz que vei correndo na direção de Erick para cravar a faca em seu corpo, mas era lento.

Toda aquela massa corporal deixava o rapaz lento demais perto do azul que tinha grande velocidade e se moveu para trás do inimigo. Assi mque chegasse as costas iria pega-lo pela nuca com a mão boa e joga-lo contra o solo fazendo com que o corpo passasse por cima da própria cabeça e se chocasse com violência contra o chão.

Erick tinha mais velocidade e mais força e esperava terminar com aquilo naquele movimento.

por Elektra Lannister Sáb Dez 15, 2012 11:19 am

Havia se certificado por diversas vezes se a sua "cicatriz" estava bem escondida, detestava aquilo, era obrigada a esconder com maquiagem. A blusa de capuz de cor azul marinho ajudava a esconder um pouco a face da jovem, mais precisamente sua testa.

Sábia que não iria precisar daquilo, pelo menos com quem iria "conversar" não seria importante aquele sinal "bizarro". Iria encontrar o tumulo de sua amiga, Annabelle, ou como ela gostava de ser chamada Anne. Elektra estava com as mãos no bolso da calça jeans, enquanto os passos lentos pelo cemitério sequer faziam barulho, excesso pelos poucos galhos secos que eram amassados pelos tênis da jovem.

Seus pensamentos foram interrompidos assim como seus passos quando um voz firme de um homem irritado ecoou, rompendo o silencio

"- Hey seu vampiro de merda ! Acha mesmo que vai fugir depois ter matado a minha filha na igreja !? "

Sentiu o corpo estremesser, os musculos pararm de responder, será que era com ela que esse homem gritava. Já estava prestes a girar os calanhares e encara-lo, quando o viu caminhar em disparada em direção a um homem de olhos claros.Porém nada fez, a jovem se manteve ali parada a poucos metros dos dois. Não tinha ideia do que fazer ou quem tentar ajudar. Se preocupou apenas em puxar o capuz, ajeitar para que combrisse a marca que era escondida por maquiagem.

por **Narrador** Sáb Dez 15, 2012 11:49 am

A jovem caloura que por ali passava acabou por presenciar a ação dos homens, sentindo certa apreensão e preocupação, decidiu ficar por ali e ver o desfecho da briga dos homens.
Erick usando-se de toda sua velocidade, pôde desviar do ataque do homem, ficando às costas do mesmo, mas não sem sentir dor nos diversos lugares em que havia sido perfurado pelas balas. Erick querendo terminar rapidamente aquilo, tentou jogar o homem de cabeça no chão para terminar de um vez. Mas o homem que agora havia ficado ainda mais furioso, por puro reflexo, jogou seu peso para frente, dando um tipo de mortal no ar, impendindo que fosse jogado de cabeça no chão, mas tendo sua nuca perfurada pelas unha de Erick. O homem soca o peito do vampiro, tentando, tentando em seguida cravar sua faca na perna esquerda do jovem adulto.

por **Erick Blake** Sáb Dez 15, 2012 11:57 am

Erick recebeu um soco no peito pela pericia do adversário.

Junto com o soco veio a dor dos ferimentos e uma faca que brilhava em sua direção.

Cansado e indignado por não ter matado o sujeito no primeiro movimento Erick soltou a tipoia e tentou desviar a mão que trazia a faca para assim segura-la e dar uma sequência de socos na face do adversário.

Se isso desse certo, Erick iria ainda o segurando pelo punho, soca-lo no rosto até ele ficar soprar sangue e então, sem piedade, Erick iria arrancar a cabeça dele fora usando de suas unhas extremamente afiadas.

Assim a luta iria acabar e o corpo iria ser lavado pela chuva que cairia para celebrar a morte de mais um humano intrometido.

por Elektra Lannister Sáb Dez 15, 2012 12:10 pm

Os olhos arregalados para a cena que estava bem próxima, a mão direita começava a transpirar de nervoso, enquanto a esquerda era usada sobre os próprios lábios afim de abafar um sutil grito, ou quem sabe alguma palavra.

O sistema nervoso central da jovem parecia não ter mais comunicação com o periférico, seus músculos não se moviam, quer dizer, exceto uma das mãos que estava na boca da jovem.Talvez fosse gritar algo como "parem" mas o brilho refletido no que parecia ser algum tipo de arma branca fez com que o corpo da jovem voltasse a se movimentar.

Deu dois passos curtos para trás, quase caiu ao pisar de forma desastrosa em um galho seco. Encarou os homens de forma assustada, talvez esperando que a "coisa pegasse" pro seu lado. Olhou para os lados de forma rápida, como quem procura outras pessoas próximas, mas de que adiantaria?Quem ajudaria um vampiro?Ela mesma se fosse humana, não iria ajudar.

Sentiu um frio na barriga, como se seu corpo quisesse ajudar e ao mesmo tempo sentia muito medo. Continuou ali estática após o pequeno incidente com o galho

por **Narrador** Sáb Dez 15, 2012 12:20 pm

Com sua força e agilida superiores, Erick desviou a faca e prendeu o braço do homem. Começando então a esmurrar sua cara usando todo seu ódio. No terceiro soco o homem já havia perdido metade de seus dentes e já tinha seu nariz quebrado de cinco maneiras diferentes.
O homem já não podia sequer cuspir, então babava sangue, mesmo assim arrumou força suficiente para dar um cotovelada que quebrou um das costelas de Erick, mas isso não impediu-o de continuar o espancamento e em seguida de arrancar a cabeça do homem com sua afiadas unhas. Mas antes de ter sua cabeça arrancada o homem falou:
- Até o inferno, desgraçado !
E assim, a chuva caía e lavava o sangue nas mãos de Erick. Deixando todo o cemitério num tom ainda mais sombrio. Só então, Erick percebe a presença da menina bem próxima.

Erick - 35 XP + Faca Tática de Combate

por **Erick Blake** Sáb Dez 15, 2012 12:32 pm

" Uma costela..... muito pouco.. muito mesmo."

Erick se ergue como se nada tivesse acontecido e apanhou a faca do adversário.

A faca era bonita e dava pra ser carregada com facilidade, ajudaria em casos extremos. O azul encarava o horizonte como se nada acontecesse e após colocar a camisa começou a sair do local com passos curtos e vagarosos indo na direção de uma presença notada.

Erick foi então, com passos vagarosos até a menina que estava caída e lhe estendeu a mão sem olhar para ela.

- Calouros não devem andar inconsequentemente pela cidade... poderia morrer se tivesse pego o vampiro errado.

por Elektra Lannister Sáb Dez 15, 2012 12:38 pm

Não se deu conta, mas estava apertanto a propria coxa com a mão direta, talvez o nervosismo em ver aquele humano ser espancado..seu dente quebrados, o liquido vermelho e quente escorrendo por seus lábios até ser diluido pela poça de água que estava no chão. Os olhos de Elektra estavam tão arregalados que pareciam que iriam saltar de suas órbias.

Seu único movimento brusco foi virar rápidamente o rosto para o lado oposto quando o vampiro que até então estava com uma especie de tipoia, arrancou a cabeça do humano.Os olhos estavam fechados com muita força, não queria sequer observar por uma pequena "fresta", definitavamente não aceitava aquela condição, aquela vida.

Quando abriu os olhos, mesmo que por uma fração de segundos, ela encarou o chão, que esava lavado com sangue e água..o tom do local sómbrio, parecia piorar.

"- Calouros não devem andar inconsequentemente pela cidade... poderia morrer se tivesse pego o vampiro errado."

"Vampiro errado? Ele acabou de assassinar um humano, quem ele é pra falar de vmapiro errado?"

Virou o rosto mas evitou encarar o corpo decaptado, encarou apenas a mão do homem, e esboçou um sorriso de desaprovação

-Seria uma favor se isso acontecesse...

O tom de decepção com aquela nova condição poderia ser notado de forma sutil na voz da jovem

por **Erick Blake** Sáb Dez 15, 2012 12:47 pm

A garota era insegura e após suas palavras Erick falou com um tom indiferente e direto.

- Por favor... não banque a Caloura revoltada com a vida ,que se arrepende de ter sido carimbada e tudo o mais. Foi carimbada, acabou, aceite sua nova vida e quem irá se tornar.

Erick agora desceu os olhos para a garota. Ela podia ver o brilho azul que suas órbitas lançavam no ar. Erick tinha um perfume muito peculiar e mesmo com a chuva e com todo o sangue, podia ser sentido por qualquer pessoa no local. Com toda aquela chuva estava exageradamente molhado e nem um pouco feliz com essa condição.

- Se quiser ficar se lamentando pela vida.. fique ai no chão.... mas se quiser aprender a viver e ficar forte... aceite minha ajuda e a treinarei para ser independente e se adaptar a tudo isso.

Era um convite peculiar e muito no jeito Erick de ser. O Erick bonzinho e gentil havia apanhado demais da vida para continuar ativo, assim, o novo Erick tentava ao máximo ser um vampiro sem causar problemas a ninguém.

- Aquele rapaz não era um humano qualquer... ele fazia parte de uma organização que nos mata..... não morreu por acaso.

por Elektra Lannister Seg Dez 17, 2012 3:50 am

Balançou por alguns instantes a cabeça de forma negativa, etnretanto se o homem tinha razão, era de que deveria aprender a lidar com a nova situação, principalmente se para isso tivesse que matar alguém. Era uma espécie de "lei da selva" ou seria lei dos vampiros?

Sentiu-se ofendida quando foi chamada de revoltada, realmente se arrependia mas não era ela quem decidia, tal sensação de "ofensa" podia ser notada pela forma que a garota reagiu..a testa se franziu rapidamente o rosto pendeu para um dos lados, como quem estava a prestes a ofender, retrucar..porém não foi isso que aconteceu

-Não estou me lamentando ou bancando a revoltada. Eu só...

Lembrou-se dos tempos que ignorava a existência de vampiros e de quando até mesmo cogitou a possibilidade de se juntar ao povo da fé, mas não achou que seria uma boa hora para falar aquilo

-Eu só...não acho que deveria haver "pena de morte" .Fez o sinal de aspas com os dedos- Quer dizer para os humanos..como eles vão se defender de pessoas como vo..nós?

É estava em contradição..ou quem sabe apenas perdida, porém lembrou-se do que o homem de olhos azuis tinha lhe dito no inicio da conversa..

aceite minha ajuda e a treinarei para ser independente e se adaptar a tudo isso.

-E acho que seria interessante se realmente for me ajudar, se estiver disposto a isso.

Tinha aceitado a ajuda do vampiro, afinal que opção tinha?

por **Erick Blake** Seg Dez 17, 2012 1:31 pm

Erick a observou bem enquanto ela falava e pensava no que estava se metendo. Sentou-se sentindo ainda a forte chuva e contemplou o horizonte antes de tomar qualquer iniciativa. Todo Blake teve um aluno? Erick era bom o bastante para ensinar alguém? Ele estava menos confuso que ela para ajuda-la? A verdade é que as respostas não viriam ali, sentado.

Erick, nos últimos dias, tinha se reabilitado bem dos tiros e dos problemas que tinha com o seu passado.

Erick deu novamente a mão para ajuda-la a se levantar já que ainda estava no chão, toda molhada ( kkk) e falou calmamente:

- Não mato humanos a não ser que eu precise de sangue. Não é uma "pena de morte" - Erick simbolizou as aspas - Alem do que, é de sangue que nós sobrevivemos... no fim, será o que mais vai querer na vida. Aceite isso e será seu primeiro passo.

Erick tirou um papel com um mapa que levaria Elektra uma cabana na floresta e terminou após ajuda-la a se levantar:

- Me chamo Erick Blake, e se quiser realmente aprender a lutar e a ser uma vampira.... me encontre nesse local dentro de dois dias.

Assim, Erick deu meia volta e começou a sair do cemitério, indo em direção a sua mansão.

ENCERRADO.

por Elektra Lannister Seg Dez 17, 2012 7:48 pm

Segurou com firmeza a mão do vampiro, e usou-a como apoio para se levantar, não era necessario muito força e sim jeito. Ouviu com atenção cada palavra dita por Erick Blake, agora sabia seu nome. Erick tinha razão em suas palavras..e Elektra sabia que teria dificuldade naquilo, no que ele chamava de primeiro passo, que era a aceitação...quem sabe até mesmo impossivel. Respirou de forma profunda o que podia significar o fim de seus pensamentos ou melhro a conclusão.

Soltou a mão que havia lhe auxiliado e encarou por alguns instantes o olhar do vampiro, estava prestes a anunciar seu nome quando ele a entregou uma especie de mapa, okay agora as coisas estavam começando a ficar sérias, pelo menos achou que realmente teria ajuda

-Obrigada, e apróposito sou Elektra Lannister

Pegou o papel, porém tratou de guarda-lo em alguma parte do corpo que não estivesse tão molhado.Não encarou os olhos de Erick quando disse seu nome, por opção preferiu manter seu nome e sobrenome, tendo em vista que sua familia era conhecida por ser tradicional..ou pelo menos era tradicional.

-Eu irei sem dúvidas Blake.

Apenas observou seu novo "mentor" se afastar, se é que poderia ser chamado desta forma. Quando por fim ele já havia sumido de sua vista, a jovem fez o mesmo se distanciou..tinha como destino a HON

ENCERRADO

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